Para muito foi um ano positivo.
Para outros extremamente triste.
Informa o Diário do Pará:
A fazenda Nossa Senhora Aparecida, localizada a cerca de 20 km do centro de Conceição do Araguaia, foi invadida por grileiros há quatro meses. O dono da terra, Nimphos Roberto Frágoas, disse que está contando com a Justiça para resolver o problema. Os grileiros invadiram a propriedade, destruíram plantações, comeram gado, porcos e galinhas. E ainda venderam pedaços da terra para outras pessoas, que pagavam para fazer o cadastro, além de R$ 5,00 pela mensalidade. O golpe tem a finalidade de caracterizar Movimento Sem Terra.
A senhora C.E.S.S foi lesada por essas pessoas e disse que eles agem com o objetivo de enganar. Ela comprou um pedaço da terra por R$ 3 mil, além de ter pagado R$ 50 reais pelo cadastro e vinha pagando R$ 5,00 por mês para permanecer na terra.
Segundo informações extra-oficiais, são acusados como os "cabeças" da grilagem "Chiquinho" e Luiz "Taquinha", sendo que este é apontado também como líder da primeira grilagem da Fazenda "Cinzeiro", no município de Conceição do Araguaia.
Aproximadamente 25 alqueires foram desmatados, destruindo a mata ciliar do Rio Araguaia, comprometendo a fauna e a flora da região. O proprietário já fez a denúncia ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - Ibama, que foi até o local no dia 11 para conferir o estrago feito pelos grileiros. De acordo com o órgão, todos os responsáveis serão multados.
A pesquisa “Dinâmica batimétrica da Baía de Guajará”, do oceanógrafo Arthur Gustavo Miranda, da Universidade Federal do Pará, e o geólogo Amílcar Carvalho Mendes, pesquisador do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), apontou que a Baía de Guajará, que banha a Grande Belém, há décadas vem passando por um processo de assoreamento de seu fundo.
O governo prepara um decreto presidencial para mudar a cobrança de royalties da mineração. E também se articula para ir além: mexer na isenção absoluta de impostos - garantida pela Lei Kandir - sobre as exportações de minerais valiosos como o minério de ferro.
Esta medida, porém, levará mais tempo e deverá ser submetida ao Congresso. A intenção do presidente Lula, declarada publicamente nas últimas semanas, é agregar mais valor à cadeia produtiva do setor, com mais geração de empregos no país.
O ministro de Minas e Energia, Nelson Hubner, apontou a necessidade de adotar cálculos diferenciados na cobrança de royalties de acordo o retorno financeiro de cada mineral. Matérias-primas preciosas no lucro das mineradoras, como o minério de ferro e o níquel, poderão, segundo estuda o Ministério, compensar a União pelo uso do subsolo com valores maiores do que minerais menos valiosos.
A exploração de materiais de construção, como areia e brita, de menor valor, por sua vez, deverá ficar mais barata. 'Ainda estamos estudando o assunto. O problema é que algumas atividades não suportariam cobrança maior royalties. Estudamos separar o minério de ferro do potássio, por exemplo', afirmou o ministro interino, quando indagado sobre a possibilidade de o governo aumentar as alíquotas de royalties.
As regras atuais prevêem a cobrança de 2% do faturamento líquido sob forma de Compensação Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM). Mas, muitas vezes, as mineradoras, amparadas por brechas na legislação, descontam da base de incidência da CFEM os gastos com frete, por exemplo.
O resultado da falta de regras claras é uma guerra judicial entre municípios produtores e empresas do setor que soma mais de R$ 2 bilhões. 'Não vamos melhorar, vamos resolver o problema da indefinição. Tivemos discussões com todos os segmentos e hoje estamos em condições de fazer isso. Não se trata de mudar alíquotas, mas as metodologias de cálculo definidas no decreto 1 de 1991', explicou o secretário de Mineração e Metalurgia do MME, Cláudio Scliar. Tratado com urgência no governo, o decreto deverá ser assinado pelo presidente em janeiro.
A Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) deve votar nesta terça-feira (11) projeto do senador Renato Casagrande (PSB-ES) que estabelece a redução do valor que os proprietários rurais têm de pagar aos Comitês de Bacias Hidrográficas pelo uso da água se, nas propriedades, forem realizados determinados serviços ambientais.
São serviços ambientais as benfeitorias e o uso de técnicas e métodos de conservação de água e solo "para fins de proteção dos corpos hídricos e da disponibilidade de água", de acordo com a proposta.
Além da diminuição do valor a ser pago pelo uso da água, o projeto (PLS 142/07) prevê que a arrecadação obtida por meio dessa cobrança poderá ser utilizada para beneficiar as mesmas propriedades rurais que implementaram os serviços ambientais citados.
O projeto, que será analisado em decisão terminativa pela CMA, altera os artigos 21, 22 e 38 da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/97) e conta com parecer favorável do relator, senador Inácio Arruda (PCdoB-CE).
Os Comitês de Bacias Hidrográficas, criados pela Lei 9.433/97, decidem como, por exemplo, serão utilizadas as águas de um rio - e quem poderá utilizá-las. Essa permissão é concedida por meio da "outorga de direitos de uso de recursos hídricos", a qual resulta na já citada cobrança de valores pelo uso da água.
A arrecadação daí advinda deverá ser aplicada majoritariamente, de acordo com a mesma lei, no financiamento de estudos, programas, projetos e obras incluídos em planos de recursos hídricos.
Na mesma reunião a CMA examinará, entre outras propostas, substitutivo do senador Augusto Botelho (PT-RR) ao projeto de lei da Câmara (PLC 23/05) que altera a lei que trata de sanções penais e administrativas derivadasde condutas e atividades lesivas ao meio ambiente (Lei 9.605/98). O substitutivo determina que a empresa criada para permitir, facilitar ou ocultar os crimes definidos nessa lei terá decretada sua liquidação forçada e seu patrimônio será considerado instrumento do crime e como tal perdido em favor do Fundo Nacional do Meio Ambiente.
O grupo de private equity norte-americano Blackstone está organizando um consórcio com o objetivo de lançar uma oferta pela Rio Tinto, que recentemente rejeitou a proposta de cerca de US$ 140 bilhões da BHP Billiton. De acordo com a edição desta segunda-feira do diário britânico Telegraph, o Blackstone está em processo de formação de um consórcio, que seria integrado por um fundo soberano da China. O Blackstone, inclusive, já teria nomeado advogados e estaria em negociações com bancos e empresas de relações públicas.
O Banco Mundial resolveu abrir o bolso e sua prioridade vai ser a mudança climática. Nesta terça, o presidente da entidade, Robert Zoellick, fará o lançamento oficial do fundo de projetos pilotos nas florestas tropicais durante a 13ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, em Bali. Serão 200 milhões de dólares para experiências que poderão gerar créditos de carbono com a manutenção da floresta em pé. Além disso, o braço privado do Banco Mundial, o IFC, também está lançando um crédito de 20 milhões de dólares para financiar a inovação da área de energia.
O consórcio liderado pela empreiteira Odebrecht e pela estatal Furnas Centrais Elétricas venceu o leilão para a construção da primeira usina do complexo hidrelétrico do Rio Madeira, marcado por um confronto entre policiais e manifestantes na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em Brasília, na manhã desta segunda-feira (10).O grupo ofereceu um valor de R$ 78,87 pelo megawatt hora(MWH) para as distribuidoras de energia. O teto estipulado pelo governo era de R$ 122. O deságio foi de 35%. O leilão durou apenas sete minutos. O valor de R$ 78,87 é o que será repassado aos consumidores.
E a porrada cantou entre manifestantes e a polícia.
Fonte: Agencia FAPESP
Uma reunião ocorrida na noite desta quinta-feira, 29, na sede da Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES), avaliou a relação da mineradora Alcoa com as empresas paraenses em relação à aquisição de produtos e serviços para a implantação do seu projeto de bauxita no município de Juruti, oeste do estado. Apesar de a empresa ter revelado que as empresas localizadas no Pará já faturaram mais de R$ 200 milhões com o projeto, os empresários cobraram uma valorização ainda maior das empresas localizadas nos municípios do oeste paraense, onde está o empreendimento.
Participaram da reunião os integrantes da diretoria executiva da ACES, cerca de 50 empresários, representantes da Associação Comercial de Juruti, o coordenador do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF), David Leal, e gerentes da Alcoa e da Camargo Corrêa, principal construtora contratada pela mineradora. O gerente de Aquisições e Logística da Alcoa, Cláudio Vilaça, informou que a empresa já adquiriu R$ 212,6 milhões de produtos e serviços de empresas paraenses.
Clique aqui prá saber mais.
Fonte: JC On line
PS: Qual é mesmo o nome daquela palmeira que o projeto de lei do Senado Federal está querendo incentivar o plantio na Amazônia?
Fonte: O Eco
Este projeto terá quer muito bem gerenciado por ambas as partes. De preferencia com a maioria dos mebros provenientes da Guiana. E com a sinalização de que, após determinado período, todos passem a ser locais.
Senão é vender a soberania guianense aos britânicos.
Eu, hein? Prefiro gastar mais energia perseguindo e encontrando o meio. Ambiente a gente faz, neste caso, tá?
Fonte: G1
A Assembléia Legislativa do Estado do Pará realizará Sessão Especial, em conjunto com aComissão de Meio Ambiente da Câmara Federal, através da SUBCOMISSÃO PERMANENTE DESTINADA A ANALISAR A EFICÁCIA DO SISTEMA DE RESERVA LEGAL E DE AVALIAR OS RESULTADOS DOS TRABALHOS DE ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO, para debater dois temas atuais e fundamentais para o desenvolvimento regional sustentável do Pará e da Amazônia o Sistema de Reserva Legal e o Zoneamento Ecológico-Econômico.
Convidamos VossaSenhoria para participar desta Sessão Especial e contribuir com o êxito dos debates e encaminhamentos a serem propostos.
Data: 06.12.07 – Quinta-feira
Horário: 09:00 hs
Local: Auditório João Batista
Assembléia Legislativa do Estado do Pará
Rua do Aveiro, 130 – Cidade Velha
Belém – Pará
Infelizmente estarei em Santarém nesta data.
Por esse motivo estendo o convite a todos que possam contribuir com este debate.
Alés destas ainda colocaram outras "piadas" no texto. Será que vai aparecer algum sabidão prá aumentar as discrepâncias minerais?
Vamos tentar...
Quem ganhar pode passar um pedacinho prá mim, tá?
“Ecologia de ecossistemas”, “Adequação ambiental”, “Recursos hídricos” e “Gestão ambiental” serão temas em discussão no 12º Simpósio do Curso de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental, nos dias 4 e 5 de dezembro, em São Carlos (SP).
O evento, promovido pelo Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA) da Universidade de São Paulo, reunirá acadêmicos, pesquisadores e profissionais que desenvolvem estudos interdisciplinares sobre questões ambientais.
A idéia é também fortalecer o intercâmbio entre os diferentes núcleos temáticos existentes no CRHEA com a discussão de conceitos, tendências e tecnologias desenvolvidas no centro.
Mais informações: xii.simposio@gmail.com
E vai fazendo propaganda em Belém sobre o cuidado ambiental que tem pelo povo ao seu redor....
Fonte: Pará Negócios
Ali babá tem nome
Um vereador do Jacareacanga entrou em contato com esta coluna para comunicar que surgiu um jornal naquela cidade e neste jornal foi citado alguém com pseudo de Ali Babá, o vereador disse que ALI BABÁ tem nome, se chama C. A. Veiga, que com seus 40 "lalaus" estão agindo na cidade. Ainda segundo esse vereador, que inclusive esteve do lado do atual prefeito por muito tempo, "se precisar responder judicialmente por essa afirmação, deixa comigo".
O jornal tentou imputar delito a uma pessoa e acertou o titular do cargo! Coitado do editor/redator/puxa-saco deste jornal...
"O Estado do Pará passa hoje por período muito similar ao da guerra fria entre, as então, superpotências bélicas URSS e EUA e seus respectivos blocos políticos e econômicos, na década de 80. De um lado figura como ator principal, o principal agente de regulação ambiental de nosso Estado: a SEMA – Secretaria de Estado de Meio Ambiente tendo como adversários os destruidores do meio ambiente, isto é, as atividades que fazem uso dos recursos naturais ainda abundantes no Pará e/ou aquelas que emitem alguma forma de poluente, sem qualquer compromisso com a legalidade, com a recuperação ambiental e com a sustentabilidade do desenvolvimento do Estado, pra ser mais claro, os aventureiros, os empresários sem compromisso".
Achei que o artigo merecia um contraponto e mandei pro Val, via email. Ele não duvidou e publicou, além de convidar outros a se "meter no assunto"."O Licenciamento Ambiental foi feito para ser utilizado em áreas urbanas do Sul/Sudeste do País. Aqui, no interiorzão quem tem licença ambiental para, digamos, fazer funcionar um posto de combustível? Ou uma serraria? Ou uma extração de areia, seixo, barro ou pedra? O Licenciamento é uma balela. Levar a responsabilidade para os municípios é um desrespeito a legislação que se quer fazer valer. Pouquíssimos deles tem em seus quadros, profissionais competentes para efetuar o licenciamento".
Fonte: Pará Negócios
Fonte: Amazônia
Fonte: Repórter Brasil
O governo argentino estuda impor taxas de exportação para minerais como cobre e ouro, de acordo com relatos da imprensa local. Um porta-voz do Ministério de Mineração não confirmou nem negou tais relatos.Atualmente, as minas pagam royalties de 3% sobre a produção bruta na Argentina, mas recebem créditos fiscais como compensação pelos custos de desenvolvimento. Esta estrutura de impostos foi estabelecida em 1993 por meio de uma leia nacional de mineração que também garante estabilidade de impostos por 30 anos.
No início deste mês, o governo impôs forte aumento nos impostos de exportação de grãos e produtos de petróleo, num esforço para aumentar a receita governamental e também para proteger o mercado doméstico num cenário de alta dos preços internacionais. A atividade mineradora na Argentina passa por um crescimento sem precedentes, em conseqüência dos elevados preços dos metais, do potencial minerador do País e dos baixos custos de extração.
Os investimentos em projetos de mineração atingiram US$ 1,27 bilhão no ano passado, 56% mais que em 2005, segundo o Ministério de Mineração. E os investimentos para os próximos oito anos devem chegar a US$ 12,5 bilhões, uma vez que pelo menos dez novos grandes projetos devem ser desenvolvidos.
Este é um trabalho desenvolvido por Danielle Celentano e Adalberto Veríssimo.
O avanço da fronteira na Amazônia tem sido marcado por degradação dos recursos naturais, violência e por um crescimento econômico rápido, porém não-sustentável na maioria dos municípios da região. De fato, nesse modelo de ocupação, a economia segue o padrão “boom-colapso”. Ou seja, nos primeiros anos da atividade econômica ocorre um rápido e efêmero crescimento na renda e emprego (boom), seguido muitas vezes de um colapso social, econômico e ambiental.
Clique no link, leia e guarde entre seus Favoritos.
Fonte: Amazonia.org.br
Vejam o caso da deputada federal Thelma de Oliveira (PSDB-MT), que anunciou nesta segunda-feira à tarde, durante pronunciamento no plenário da Câmara Federal, o projeto que institui a Lei de Responsabilidade Ambiental, que à exemplo da Lei de Responsabilidade Fiscal, obriga o gestor público ao cumprimento de metas e à implantação de programas e políticas públicas de preservação ambiental, bem como estabelecer recursos orçamentários para assegurar os meios necessários para fiscalizar, controlar e reprimir os crimes ambientais.
Assim, todos nós torcemos para que seja levada a sério esta proposta, mas se for nos moldes da Responsabilidade Fiscal pode esquecer que vai se mais uma balela.
O Seminário Cultura Indígena e o Meio Ambiente tem o objetivo de produzir propostas para a segurança alimentar e nutricional dos povos indígenas no país.
Com promoção do Instituto Nacional para a Preservação da Cultura Indígena e do Meio Ambiente (Ita Prodigi), o evento será realizado no dia 29 de novembro, no salão nobre da Câmara Municipal de São Paulo.
Segundo os organizadores, estarão reunidos pesquisadores acadêmicos, ambientalistas, empresários e representantes indígenas e de governos, que também debaterão modos de vida sustentável para uma intervenção racional na natureza, de modo a valorizar a integração entre ecologia, cultura indígena e cidadania.
O presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Francisco Danilo Bastos Forte, anunciou, nesta segunda-feira (26), às 14h30, no Hotel Sagres, o repasse de R$ 226 milhões para obras de abastecimento de água, esgoto sanitário, melhorias sanitárias domiciliares, drenagem e para o novo Programa Água na Escola, beneficiando 77 municípios paraenses. O anúncio foi feito ao lado do diretor-executivo da Funasa, o paraense Josenir Gonçalves Nascimento.
Participaram da solenidade, o secretário de Estado de Saúde Pública, Halmélio Alves Sobral Neto, parlamentares federais, como Jader Barbalho, Elcione Barbalho, Paulo Rocha, Zé Geraldo e Asdrúbal Bentes, parlamentares estaduais, e prefeitos dos municípios beneficiados.
Para a liberação dos recursos, as prefeituras municipais precisam elaborar projetos e as obras serão viabilizadas em parceria com o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano (Sedurb).
Os recursos integram o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, sendo que o Pará é o 3º Estado com maior investimento no Brasil, inferior apenas ao repasse para a Bahia e Ceará, porém equivalendo a 10% de todos os recursos investidos no Brasil.
Segundo Josenir Nascimento, os municípios foram selecionados a partir de critérios técnicos da própria Funasa, considerando principalmente o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a taxa de mortalidade infantil, e a baixa cobertura de saneamento.
Os R$ 226 milhões estão divididos da seguinte maneira: R$ 110,5 milhões para a construção de sistemas de abastecimento de água, em 76 municípios; R$ 76,4 milhões para a área de esgotamento sanitário, em 21 municípios; R$ 17,5 milhões para melhorias sanitárias domiciliares também em 21 municípios; R$ 18 milhões para obras de drenagem e R$ 4,1 milhões para o Programa Água na Escola, que levará abastecimento de água para escolas públicas de 26 municípios paraenses, com baixo Índice de Desenvolvimento Educacional Básico (Ideb).
O secretário de Saúde, Halmélio Sobral, compartilha da mesma opinião dos parlamentares presentes, de que investimentos em saneamento, como abastecimento de água e destino adequado de dejetos, significam melhoria para a saúde pública da população. "Pois representa prevenção das doenças infecciosas, como a hepatite A, e principalmente, as de veiculação hídrica, como as infecções gastrintestinais, causadas pela a ingestão de água contaminada".
No que tange à participação da Sespa na elaboração dos projetos, Sobral informou que a Secretaria deverá montar uma equipe específica para atender às demandas dos gestores municipais.
O diretor do Departamento de Controle de Endemias, Walter Amoras, que também estava presente, informou que o abastecimento de água regularmente também contribui para que as pessoas evitem armazenar água em reservatório, que podem se tornar criadouros do mosquito da dengue. Ele também disse que água facilita a higiene pessoal, reduzindo, assim as doenças de pele.
Intimar jornalistas a uma delegacia de polícia para saber como eles conseguiram determinada informação foi prática bastante comum na época da ditadura militar no Brasil. Mas ainda hoje, este tipo de intimidação acontece. Em Santarém, no oeste do Pará, o jornalista Paulo Leandro Leal, editor-chefe do jornal O Estado do Tapajós, foi intimado a ir à Delegacia de Polícia Federal do município, quinta-feira( 29/11), para esclarecer como conseguiu uma informação que prejudicou um influente político local. O inquérito foi aberto pela PF mediante representação da Prefeitura Municipal de Santarém.
Realmente, o estado de exceção está de volta. Por trás, pela frente e pelos lados está o PT.
Bem que os gestores municipais desta bagunçada capital do Pará poderiam ir buscar estes exemplos por lá. E é tão pertinho da "casa" do prefeito (Brasília), né?
Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro.
Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento. Ficou uma gracinha, mas estou exausta. São dez da noite e já estou pregada.
Segunda-Feira: Cheguei na firma e já adorei. Entrei no elevador quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta. Ele é loiro, tem olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno. Lindooooo! Estou apaixonada. Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo. Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade. Cheguei em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.
Terça-Feira: Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei coisinhas leves: Biscoitos, legumes e chás. Resolvido! Estou de dieta.
Quarta-Feira: Acordei com dor-de-cabeça. Acho que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar. Preciso manter-me firme na dieta. Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana. Ah! O nome dele é Marcelo. Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: Ele desmanchou o noivado há dois meses e está sozinho. Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou progredindo, né? Como faço para me insinuar sem parecer vulgar? Comprei um vestido dois números menor que o meu. Será a minha meta.
Quinta-Feira: O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de Brasília e eu só fiz: "U-hum". . . Ele me perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: "U-hum". Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: "U-hum". Então ele perguntou se eu só sabia falar "U-hum" e eu respondi: "Ã-hã". Será que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais? Ai, amiga! Estou tão apaixonada! Estou resolvida! Amanhã vou perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana. Quanto ao resto, bem. . . Ando com muita enxaqueca. Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de legumes. Espero que não me engorde demais.
Sexta-Feira: Amiga! Estou arruinada! Ontem à noite não resisti e me empanturrei. Coloquei bastante batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba. Menina, saí de casa que parecia um caminhão de lixo. Como eu peidava! (Nossa! Você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela! ). No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu soltar um futum que nem eu mesma suportava. Teve um momento em que alguém dentro do trem gritou: "Aí! Peidar até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão é muita sacanagem! " Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha. Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha. Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um. O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e disse: "Dona! É melhor a senhora jogar esse bebê fora porque ele está estragado! ". Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café, queijo, essas coisas de camelô. Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o futum se espalhou. O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou: "Pó, dona Maria! Esse pastel tá bichado! "
Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis degraus pela escada. Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse.Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar. Já no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápido. Pensei rápido demais. O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram. Quase instantaneamente a iluminação de emergência acendeu.
Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso. . . ) E disse que era a bruxa da sexta-feira. Era assim mesmo, logo a luz voltaria, não precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada. Amiga, juro que tentei prender. Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar. Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível, como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas? Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou? Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, não o demonstrou. Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal. Disse para ele que eu era claustrófoba.Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior. O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada. Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de parto. Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador. Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso. Ele ficou lá, no canto, impávido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro.Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência.
Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho. Quando a catinga dissipou, ele se acalmou. As lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos. Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse: "Meus olhos também estão ardendo. . . " Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito. Aquilo me magoou profundamente. Pensei: "Ah, é, Fdp? Então acabou a respiração cachorrinho. . . " Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó. No segundo, enrolou a cabeça. No terceiro, prendeu a respiração, no quarto, ele ficou roxo. No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou: "Mulher! Pára de se cagar! ". Depois disso ele só chorava. Chorou como um bebê até sermos resgatados, quatro horas depois.
Entrei no escritório e pedi minha transferência para outro lugar, de preferência outro País.
Sua amiga, Elza.
PONTOS DOS NOVOS RADARES
1 - Avenida José Malcher com travessa Castelo Branco
2 - Avenida Almirante Barroso com avenida Tavares Bastos (bairro-centro)
3 - Avenida Gentil Bittencourt com travessa Generalíssimo Deodoro
4 - Avenida Conselheiro Furtado com travessa Alcindo Cacela
5 - Travessa Roberto Camelier com rua dos Mundurucus
6 - Avenida Almirante Barroso com avenida Tavares Bastos (centro-bairro)
7 - Travessa Antonio Barreto com travessa 14 de Abril
8 - Avenida Júlio César com Marex (aeroporto-centro)
9 - Avenida Visconde de Souza FRanco com avenida Pedro Álvares Cabral
10 - Avenida Nazaré com rua Doutor Moraes
11 - Avenida Serzedelo Corrêa com rua dos Mundurucus
12 - Avenida Pedro Miranda com travessa Humaitá (centro-bairro)
13 - Avenida Duque de Caxias com travessa Mauriti (bairro-centro)
14 - Avenida Duque de Caxias com travessa Mauriti (centro-bairro)
LOCAIS ONDE JÁ HAVIA RADARES
15 - Rodovia Augusto Montenegro, próximo a entrada do Bengui (Entroncamento-Icoaraci)
16 - Rodovia Augusto Montenegro, próximo ao residencial Sevilha (Entroncamento-Icoaraci)
17 - Rodovia Augusto Montenegro, próximo ao conjunto Bela Vista (Entroncamento-Icoaraci)
18 - Rodovia Augusto Montenegro, próximo ao residencial Sevilha (Icoaraci-Entroncamento)
19 - Rodovia Augusto Montenegro, próximo ao residencial Morada do Sol (Icoaraci-Entroncamento)
20 - Avenida Pedro Álvares Cabral, próximo a avenida Tavares Bastos (Entroncamento-Centro)
21 - Avenida Pedro Álvares Cabral, próximo a Comara (Centro-Entroncamento)
22 - Avenida Independência, a cerca de 600 metros da rodovia Augusto Montenegro (Augusto Montenegro-Mário Covas)23 - Avenida Independência, próximo a delegacia da Cabanagem (Mário Covas-Augusto Montenegro).
Então, já sabe: modere o pé e viva!
Fonte: QuidNovi
Fonte: Amazonia.org
Fonte: Ibram
No Salada Verde:
Fonte: Agência Pará
Uma reportagem da Agencia FAPESP sbre as observações de um astrônomo independente.
A baleia da espécie mink, que se perdeu da rota do oceano e migrou para a calha do Amazonas, foi encontrada morta por pescadores da comunidade de São José, localizada na margem esquerda do rio Tapajós, a 90 km de Santarém.Ainda no domingo, a baleia virou atração da garotada das comunidades do rio Arapiuns. O mamífero foi encontrado pela primeira vez na última quarta-feira, na enseada de Piquiatuba, no rio Tapajós. Na sexta, o animal desencalhou-se do banco de areia, desaparecendo rio acima, sendo avistada, no sábado, às proximidades de Jauatituba, desta vez na margem esquerda do rio.
Que pena.
Fonte: QuidNovi
Para os prefeitos de plantão (e prestes a entregar a chave a seu sucessor) vai ser um duro golpe este novo Movimento. A compra ou troca de votos por empregos será investigada sistematicamente.
A entrevista completa com ele está aqui, em O Eco.