29 de abril de 2006
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Influências de aspectos estruturais no colapso de solos do norte do Paraná Autor: Gutierrez, Nelcí Helena Maia http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-28042006-095725/ -
Condicionantes geológicos na interpretação de ensaios de piezocone para identificação estratigráfica na investigação geotécnica e geoambiental Autor: De Mio, Giuliano http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-27042006-170324/
Estudo sobre o revestimento de fachadas de edifícios altos com placas de granitos ornamentais Autor: Moreiras, Sérgio Trajano Franco http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-28042006-091949/
Avaliação do uso de solos não convencionais em estruturas de solo reforçado Autor: Patias, Josiele http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-27042006-153715/
Influência da contaminação por cloreto de cobre na resistência ao cisalhamento de solos utilizados em liners Autor: Silva, Danilo Pacheco e http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-28042006-092801/
BOA LEITURA.
Conferência das Américas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
O Prêmio Verde das Américas 2006, a ser entregue na abertura solene do Encontro, será o resultado de observações e pesquisas de âmbito internacional, para homenagear personalidades e instituições que têm, ao longo dos anos, contribuído para o desenvolvimento e a preservação ambiental do planeta.
O objetivo do VI Encontro Verde das Américas, também chamado de Greenmeeting, é buscar soluções para os problemas ambientais locais e globais, com discussões concretas e objetivas, envolvendo o maior número de instituições e segmentos da sociedade, do Brasil e do exterior.
VI GREEN MEETING OF THE AMERICAS
Secretaria:
SCS, Qd. 4, Bloco A, Ed. Anápolis, 304
Cep. 70.304-910 - Brasília DF. - Brazil.
Tel: + (61) 3033.3654 - 3223.5335 - Fax: + (61) 3322.6747
E-mail: coordenacao@greenmeeting.org
ESTUPIDEZ OU BURRICE SOBRE SANTARÉM?
"Morreu ontem, em Santarém, frei Pedro, que durante muito tempo foi o pároco de Santo Antonio de Lisboa. O religioso estava naquela cidade há mais de 12 anos e foi o responsável pela construção da catedral santarena".
A catedral de Santarém tem muitos mais anos de construída do que a presença de frei Pedro em Santarém (cerca de 40 anos).
Na verdade, o padre foi responsável pela construção da Igreja do Santíssimo, conforme informa o Blog do Jeso.
PERDI UM AMIGO
Meu amigo, conselheiro e professor frei Pedro Amém foi referencia no Seminário São Pio X, quando veio para Santarém em 1964.
Até breve, caro irmão!
A ALCOA E O PROJETO JURUTI
A boa: a empresa pretende movimentar R$ 1,14 bilhão em compras e serviços necessários para a implantação da unidade de lavra, beneficiamento, transporte e embarque de bauxita no município de Juruti, oeste do Estado. A companhia irá distribuir o montante da seguinte forma: 34,6% dos recursos serão utilizados em obras civis, 20% na aquisição de equipamentos, 10,4% em serviços, 8,2% na montagem, 7,6% em materiais diversos e 11,3% em outros serviços.
A ruim: “Além da capacitação fabril e tecnológica dos fornecedores, a Alcoa exige que a empresa tenha programas de saúde, segurança e meio ambiente e sistemas de qualidade”, explica o gerente de Aquisição e Logística, Cláudio Villaça. “Uma empresa pode ter excelentes produtos e preços competitivos, mas se despejar seus rejeitos no rio, não adianta que a Alcoa não vai comprar nada dela”, avisa.
Fonte: O Diário do Pará
Depois, os empresários do Oeste do Pará vão se queixar ao bispo. Estão avisados!
28 de abril de 2006
Políticas Públicas no Brasil e o Papel das Fundações, ONGs e OSCIPs nesta Formulação
Além do problema dessa esfera, também levamos em conta que particularidades e peculiaridades regionais não estabelecem um programa político uniforme. É só observar o nosso mapa geofísico e sócio-econômico para se ter uma idéia abrangente dos inúmeros problemas existentes, de toda natureza.
Uma outra questão que nos surpreende falar é a da nossa adversidade: regiões secas e regiões úmidas, em vários Estados, dificultando a aplicação de uma política pública confiável e duradoura, haja visto a periodicidade temporal: enchentes, secas, etc.
Um outro problema é a da distribuição da riqueza e do aproveitamento das riquezas naturais. São variadas as dimensões deste problema, o que acarreta estudos aprofundados da má distribuição da fatia da economia: uns, com riquezas absurdas; outros, com pobrezas penitentes".
SOBRE FALSIDADE IDEOLÓGICA
O parágrafo desta nota postada no jornal O Impacto vai ser republicada pra lembrar ao Pedro "da Vala Fênix" de Alcântara Barros e seus correligionários o que pode acontecer num futuro próximo:
PEIXE? PRÁ QUE TE QUERO...
PIMENTA NO DOS OUTROS...
27 de abril de 2006
Governo lança Plano Nacional de Áreas Protegidas
"Após assumir papel de destaque nas duas reuniões internacionais de cúpula da Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU (CDB) que aconteceram no país em março, o governo do Brasil dá continuidade ao esforço para criar instrumentos que facilitem a aplicação de políticas públicas voltadas para a redução da perda da biodiversidade em seu território. Na segunda-feira (17), foi publicado no Diário Oficial da União o decreto nº 5758, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que determina a criação do Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas (PNAP). Reivindicação antiga das organizações socioambientalistas e discutido dentro do governo desde 2004, o PNAP ainda carece de detalhamento e de meios concretos para se tornar factível. Se conseguir os recursos humanos e financeiros e for bem aplicado, promete fazer com que as áreas protegidas no Brasil - muitas delas só existem no papel - comecem de fato a ser protegidas".
Bom, que tal discutirmos como o governo brasileiro está promovendo a decretação de Unidades de Conservação na Amazônia? Qual são os critérios adotados? Tá na hora das respostas, MMA!
Porque os Engenheiros e Arquitetos não Cobram Consulta? Ou o trabalho tecnológico tem preço?
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Se você fizer essa pergunta (a do título deste artigo) para 10 engenheiros e arquitetos, é provável que receba nove respostas do tipo "os arquitetos e engenheiros não cobram consulta porque os clientes se recusam a pagar". Ponto final. Assunto encerrado!
Então vamos escrever um artigo, sobre outro assunto: Por que os clientes se recusam a pagar consultas feitas à arquitetos e engenheiros? Bom. Aí a conversa já é outra. Para responder a essa pergunta é preciso tentar entender o que passa na cabeça do cliente. Um bom começo é tentar pensar como um deles: você estaria disposto a pagar para saber se o dia já amanheceu? Pagaria para saber quem ganhou o campeonato de beisebol do Canadá? Quanto você pagaria pela informação sobre o resultado das eleições no Canta Galo Futebol Clube, de Rio do Sul?
Se você ainda não sacou o talão de cheques você já começou a entender o conceito: um cliente só paga por uma informação se ela tem algum valor para ele. Os clientes, via de regra, não aceitam pagar por consultas de engenheiros porque, para eles, essa informação não tem valor.
Mas, veja bem, eu não disse que a informação não tem valor. Eu disse que o cliente acha que a informação não tem valor. É diferente. A questão está no que o cliente pensa. A percepção do cliente é o que importa. É aí que está todo o problema.
Informação é a palavra chave de praticamente todo serviço de engenharia. Você pode dizer que vende projetos, consultorias, assessoramento técnico", "administração ou acompanhamento de obras"... Mas, seja qual for a sua resposta ela pode ser reduzida a uma única palavra: INFORMAÇÃO. Empresas de engenharia ou arquitetura, sejam elas do tamanho que forem, são, essencialmente, usinas de processamento de informação. O que nós vendemos para o mercado é informação. O que os clientes querem de nós é informação. Esse é o nosso produto.
Consulta é um serviço muito especial. Trata-se de informação em estado puro. É um serviço de inteligência. É o que nós temos para vender. Não podemos DAR a única coisa que temos para VENDER.
A maioria dos profissionais de Engenharia ou de Arquitetura comete o pecado da Consulta Grátis, entre outras coisas por não sabe o que está fazendo. Isto mesmo. Nós não nos damos conta de que estamos dando de graça exatamente aquilo que temos para vender: INFORMAÇÃO.
Engenheiros e arquitetos não cobram por consultas por, basicamente, três motivos:
- Medo da rejeição: muitos profissionais acham que se cobrarem (ou ameaçarem cobrar) por consulta técnica serão rejeitados pelos clientes. Isto é um problema de Auto-estima. De autoconfiança. Em outras palavras, o profissional não tem certeza de que o que ele tem a dizer é realmente importante e tem valor comercial;
- Excesso de Zelo: além disso, temos as travas deixadas em nosso subconsciente pela nossa formação (pela faculdade). Estamos sempre em busca da perfeição, da exatidão, da definição perfeita. Com isso, muitas vezes não nos damos conta de que um simples "SIM ou NÃO" podem ser muito importantes para o cliente e podem ser vendidos por um bom preço;
- Dificuldade para a precificação: a prestação de serviços apresenta uma natural dificuldade para a precificação. As consultas técnicas têm, ainda, o agravante de serem produtos novos, sem tradição. Isto significa o seguinte: não temos referências de como cobrar por isto.
Arquitetos e engenheiros que queiram começar a cobrar por consultas devem começar por 5 regras básicas:
- Falar menos. Trata-se de uma ATITUDE importante: Isso vai valorizar as suas conversas. Não fale mais do que o necessário. Deixe que as pessoas (os clientes) queiram ouvir o que você tem a dizer.
- Deixar claro, desde o início da relação com o cliente, que o seu produto é INFORMAÇÃO (e não projeto, acompanhamento de obra, responsabilidade técnica, etc). Isso já muda a referência psicológica do cliente e prepara terreno para uma negociação mais produtiva.
- Desenvolver o hábito de avaliar o valor que as suas informações terão para quem as recebe (o cliente). O que ele fará com elas (as informações) ? Que lucros obterá? Que prejuízos poderá ter em caso de não receber suas informações? Que prejuízos poderá ter se seguir outras informações (erradas)?
- Observar qual é o nível de consciência do cliente sobre o que foi visto no item 3. Caso o cliente não tenha esta consciência, converse com ele a respeito. Faça-o ver que ele está querendo/precisando de alguma coisa (que você tem, para vender) que é importante para ele. Pedreiros, carpinteiros, azulejistas eletricistas e encanadores vendem potencial de mão de obra (força física, habilidades específicas...). Você vende informações.
- Não entregar o ouro. Ser inteligente. Avaliar a situação com os olhos do cliente. Se você fosse ele, quais informações seriam as mais importantes? No que você estaria, realmente, interessado? Quanto valeria a pena pagar por isso?
Nunca perder de vista que Consulta é uma Informação que um especialista fornece a alguém, que, por sua vez, precisa dela (da informação) para resolver um problema qualquer.
Uma consulta tem valor para quem recebe a informação. Portanto, precisa ter preço.
A PREMIAÇÃO DO TARCÍSIO
Campanha contra o Greenpeace movimenta Santarém/PA
O intuito não era (e está explicitado no artigo) expulsar ou cobrar ações preservacionistas com senso público da ONG ambientalista das terras amazônicas. Mas as organizações governamentais (prefeituras e câmaras municipais), empresariais (associações comerciais), de ensino (faculdades) e outros organismos aproveitaram para lançar um manifesto contra a atuação da ONG no Brasil e, especialmente, na Amazônia paraense.
O intuito de meu artigo - volto a reafirmar - era e o é provocar estas mesmas organizações para que organizassem uma entidade ampla para mostrar que estão incomodados com a crescente degradação ambiental e que poderíamos, juntos, encontrar o caminho para que o desenvolvimento sustentável fosse trilhado.
Também que isto não sirva de desculpa para o momento atual. Continuo achando que os shows pirotécnicos da ONG ajudam a desenvolver um sentimento de repúdio e incompreensão entre aqueles mais facilmente influenciáveis.
O caminho certo é encontrar soluções que não partam da simples proibição ao empreendedor, mas que lhe mostre a forma correta de utilizar os recursos naturais.
25 de abril de 2006
MANIFESTO PRÓ-CARGILL
FOTOS DE ITAITUBA
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Agronomia
"Variabilidade patogênica de Puccinia melanocephala e Ustilago scitaminea no estado de São Paulo"
Autor: Rago, Alejandro Mario
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-02032006-162356/
"Seletividade de herbicidas para a cultura da cana-de-açúcar (Saccharum spp.) afetada pela interação com nematicidas aplicados no plantio"
Autor: Barela, Juliano Francisco
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-14032006-165523/
" Relação solo-água-vegetação em uma toposseqüência localizada na Estação Ecológica de Assis, SP"
Autor: Juhász, Carlos Eduardo Pinto
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-17042006-163701/
" Perfil sensorial e aceitabilidade de suco de laranja integral pasteurizado e suco de laranja reconstituido"
Autor: Jordão, Fabiana Galvani
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-17042006-155848/
" Qualidade da água residuária em sistemas de produção e de tratamento de efluentes de suínos e seu reuso no ambiente agrícola"
Autor: Pereira, Edilaine Regina
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-17042006-171916/
" O processo de restauração ecológica de APPs na microbacia do Campestre, Saltinho - SP: uma proposta de diálogo entre conhecimentos"
Autor: Padovezi, Aurelio
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-17042006-161850/
" Mamiferos de médio e grande porte em florestas de Eucalyptus spp com diferentes densidades de sub-bosque no município de Itatinga, SP"
Autor: Silveira, Patrícia Batista da
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-07042006-154033/
Ecologia
" O processo de restauração ecológica de APPs na microbacia do Campestre, Saltinho - SP: uma proposta de diálogo entre conhecimentos"
Autor: Padovezi, Aurelio
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-17042006-161850/
" Mamiferos de médio e grande porte em florestas de Eucalyptus spp com diferentes densidades de sub-bosque no município de Itatinga, SP "
Autor: Silveira, Patrícia Batista da
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-07042006-154033/
24 de abril de 2006
O ANTEPASTO
Não valia, como meu pai sempre profetizava sobre estes tipos, o que o gato enterra.
Têm um prazer mórbido de enganar os outros. Inúmeras foram suas vitimas, em todos os lugares por onde passou: Jacó em Jacareacanga, Baeco em Itaituba, alguns outros em Belterra e Santarém, o prefeito de Limoeiro do Ajuru, a prefeitura de Aveiro e finalmente, esta “anta” que aqui escreve. Aliás, eu não sou o último: tem o prefeito de Mocajuba na história neste momento. Mas, já foi avisado do problema.
E eu como muitos outros ao redor havia sido seduzido pelo canto da sereia que parecia emanar deste falastrão. O nome da “fera”: Pedro Barros ou Pedro da Fênix, Pedro da Vala, Pedro dos Cheques sem Fundos, das obras nunca acabadas, das compras nunca pagas, enfim, das ações sempre problemáticas.
O Pedro foi preso em Itaituba por não pagar o hotel. Foi despejado de outros em Santarém e em Belém. Quase apanha em frente à casa da Vera, por ter comprado uma canoa e não ter pago a mesma.
É sócio proprietário da Fênix Serviços Gerais, empresa que tem como atividade principal “outras obras de engenharia”. Realizou um monte de obras em Belterra, na administração do Oti Santos. Foi “adotado” pelo Eduardo Azevedo, lá de Jacareacanga e depois pelo Carlinhos Veiga, seu sucessor. Suas obras nunca foram terminadas. Sempre faltava alguma coisa: o dinheiro era desperdiçado em farras e “bondades” e não era aplicado nas obras. Mas ele dá a nota fiscal de serviços por 8% do valor da obra, tá? Aliás, de qualquer obra em qualquer lugar.
A última vez que saiu de Jacareacanga ficou devendo pro seu Arnor (um merendeiro) cerca de R$2.000,00 (dois mil reais) que o Carlinhos teve que pagar. E é metido a “besta”: aluga um carro que custa R$3.000,00 (três mil por mês) da locadora do irmão do prefeito de Jacareacanga. Problema de ele devolver o dinheiro que ganhou nas suas obras incompletas, né?
Recentemente me ligou pra que eu fizesse uma viagem de estudo preliminar de um projeto de abastecimento de água pra Aveiro. Fui com ele. Aquele segundo de estupidez me fora concedido e eu não havia percebido. Resultado: emprestei até meu cartão de crédito pra pagar a conta do hotel que “no mais tardar na sexta-feira eu te dou o dinheiro” e até hoje estou procurando o Pedro Barros. Nem o serviço nem o dinheiro do cartão.
Agora já sabem porque o título? Mas estou avisando: tem volta!
O prato principal tende a ser mais gostoso que o antepasto.
GOLPE NOVO NO PAÍS
Agora esse milionário sueco-britânico começa a despertar atenções em outras esferas do país, depois de comprar uma enorme porção de terra na Amazônia. O negócio foi feito em outubro, mas só veio à tona no mês passado, noticiado pelo diário londrino "The Times". A área --na verdade duas fazendas, a maior em Manicoré, a outra em Itacoatiara, ambos municípios do Amazonas-- tem 160 mil hectares, extensão equivalente à da Grande Londres".
Reportagem de Fábio Victor, da Folha de São Paulo em Londres.
DERAM UM GOLPE NO VER-O-PÊSO
Artigo de Carlos Mendes sobre o golpe da Natura do Brasil nas "cheirosas" do Ver-o Pêso.
AINDA SOBRE AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E A MINERAÇÃO
Este é o tópico principal do artigo de Natália Suzuki, escrito em 20/04/2006 para a Agencia Carta Maior.
Como se pode deduzir as discussões ainda estão no começo. Então, a partir dos levantamentos feitos pelo Instituto Sócio Ambiental perguntamos: VAI SER SOLICITADO O CANCELAMENTO DA PERMISSÃO DE LAVRA DA VALE DO RIO DOCE NA FLORESTA NACIONAL DOS CARAJÁS?
Perder ou Ganhar
Ganhar...
Nesta vida não existe outro modo de se continuar existindo.
Às vezes, por um lapso conseguimos transformar uma vida de lutas em uma derrota inglória.
Tem-se a impressão de que quanto mais longe se chega, mais perto o fim se aproxima.
Muitos relutam, freiam e conseguem se afastar do final.
Outros se entregam e deixam que o impacto final lhes seja bastante doloroso e mais próximo.
Quem perde ou ganha?
Quem vai ou quem fica?
Esquece-se logo. Tanto quem vai ou quem fica.
Esta é a lógica da vida.
23 de abril de 2006
MINERAÇÃO EM UC's
"Além do debate sobre a mineração em áreas indígenas, noticiado ontem pelo seu Portal do Geólogo, um tema conexo volta a ganhar a atenção da mídia, desta vez por ocasião do lançamento de um estudo do Instituto Socioambiental.
O fato que não é devidamente focado pelos governantes míopes é que a mineração não devasta tanto quanto se propala. Mesmo as maiores minas a céu aberto (as subterrâneas tem pequeno impacto ) tem áreas significativamente menores do que qualquer fazenda média da Região Norte. É importante lembrar que todos os projetos de mineração prevêem a recuperação do meio ambiente no final da mina. Isso, obviamente, não ocorre com os empreendimentos agrícolas e agropecuários.
Como negar este fato?
A quem interessa o fim da mineração Brasileira na Amazônia?
Ecologia
Modelagem de escoamento em aqüiferos longos baseada no método de elementos analíticos Autor: Batista, José Anderson do Nascimento
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18139/tde-07042006-122754/
Geologia
Prova de carga dinâmica em placa
Autor: Moraes, Luciene Santos de
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-07042006-113853/
"Marcadores orgânicos geoquímicos em testemunhos de sedimento do Sistema Estuarino de Santos e São Vicente, SP: um registro histórico da introdução de hidrocarbonetos no ambiente marinho"
Autor: Martins, César de Castro
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21133/tde-03042006-171357/
Química
"Marcadores orgânicos geoquímicos em testemunhos de sedimento do Sistema Estuarino de Santos e São Vicente, SP: um registro histórico da introdução de hidrocarbonetos no ambiente marinho"
Autor: Martins, César de Castro
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21133/tde-03042006-171357/
Bom proveito!
SERÁ CACHAÇA DE NOVO?
Uma nota publicada na coluna do Hélio Gueiros deste domingo deu a entender que o colunista continua exagerando na "branquinha":
O Gabriel saiu da SECTAM - Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, né?
21 de abril de 2006
A HISTÓRIA DA COSANJA
Jacareacanga, estado do Pará. Em 1997 foi iniciado um grande plano de gerenciamento público pelo prefeito da época, Eduardo Azevedo.
Era o segundo prefeito de Jacareacanga, um município com dificuldades mil: sem infra-estrutura básica, sem planejamento urbano e sem condições de ser um município. Também não podia continuar sob o domínio de Itaituba por causa das distâncias rodoviárias, das dificuldades fluviais e sem os olhares para aquela localidade.
Dentro do planejamento estabelecido, foi previsto que seria providenciado, com a devida urgência, um sistema de abastecimento de água para atendimento à população local.
Em fevereiro de 1999, a CPRM, através de uma equipe de profissionais fez um plano de trabalho onde elaborou um relatório chamado “Caracterização Preliminar das Potencialidades Hidrogeológicas de Jacareacanga e Projeto de Poços Tubulares”.
A partir deste foram captados os recursos financeiros, através da Caixa Econômica Federal, para a perfuração dos poços profundos e para a colocação da rede de abastecimento de água local.
Estava pronta uma etapa importante na programação de governo do Eduardo Azevedo. Tornou-se imbatível politicamente no município e alcançou uma popularidade sem precedentes na região.
Inicialmente, o abastecimento de água foi gerenciado pela própria prefeitura, que cobrava um valor absolutamente irrisório dos consumidores para fazer face aos custos de manutenção dos equipamentos. Mas o povo não pagava e a prefeitura, para não cair do conceito de “bom governo” também não mandava cortar o abastecimento dos inadimplentes.
E então começaram as mazelas. As maracutaias palacianas jacareacanguenses estavam “indo para o forno”, com a futura conivência da Câmara Municipal local.
Foi cedido a um colaborador do prefeito, a gerencia absoluta da futura Companhia de Abastecimento de Jacareacanga – a COSANJA. E, durante um período considerável, o trabalho foi realizado com eficiência e competência exemplar. Mas, e a arrecadação estava indo para onde? Caixa da prefeitura Municipal ou para a Gerencia Particular?
E em 2003, foi crida, legal e oficialmente, a COSANJA. Mas não era, como o nome indicava um empreendimento público, mas sim particular. Pertence a uma empresa que tem a denominação J. T. FERREIRA & PINHEIRO LTDA., e tem como descrição de sua atividade econômica a captação, tratamento e distribuição de água canalizada.
Captação, a empresa nunca fez. Tratamento é palavra do dicionário. Mas faz com perfeita eficiência a distribuição e, principalmente, a cobrança da taxa.
Tudo de forma absolutamente legal!? Negativo.
A prefeitura construiu, com verbas federais e estaduais, os poços profundos e a rede de abastecimento e cedeu a gerência e a arrecadação do negócio a uma empresa particular sem licitação pública nem nada. Fraude na Lei das Licitações. Presente do prefeito Eduardo Azevedo ao seu apadrinhado político. Complacência e conivência da Câmara Municipal no processo.
Também a empresa não se preocupou em fazer o registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, o CREA, no Pará ou em qualquer outro lugar do país. Prá que, se estava nos lugares escondidos do Pará? Ninguém iria se preocupar com este pormenor ridículo. Todas as competências profissionais, tuteladas pela Lei nº 5.194/66, atribuídas aos engenheiros civis, químicos, geólogos e similares estavam sendo usurpadas.
Então entrou o Pedro, na história das maracutaias. Pedro da Fênix. Pedro da vala. Pedro dos cheques sem fundos. Pedro das dívidas não pagas. Pedro mentiroso.
Aí são outras histórias.
O importante é que foi feita a denúncia ao CREA e, em seguida, ao Ministério Público sobre esta ilegalidade. E os atores, principais e secundários já estão preocupados com o desfecho desta particularidade. Achando ruim a denúncia.
O capítulo “INVESTIGAÇÃO” vai ter início. Será uma novela de sucesso ou mais um fracasso de bilheteria e os personagens esquecidos? No meu livro nem no blog, não serão.
Fase 2
Menos do que pretendia.
Mais do que devia.
Como me fizeram falta estas notas.
Então voltei.
Como se fosse uma nova fase.
Com um novo alento.
Esperando que não acabe mais.
Obrigado aos incentivos. De todos.
Allez. Let's go. Avante.
20 de abril de 2006
12 de abril de 2006
AGONIA E ÊXTASE
Tal qual a história da lagarta que se transforma em uma borboleta acabei sendo "ajudado" a sair com maior rapidez do casulo. Todos sabemos que quando a natureza é forçada ocorrem causas desconhecidas como resposta. Deformações incríveis e assustadoras.
Não sinto mais a alegria de, ao acordar, vir postar notas sobre os temas que me fascinam. E isto me magoa bastante.
Fui criador e criatura. Ajudado por meus leitores tentei sempre modificar, introduzir e manter novidades.
Não sinto a gana de lutar pra que se modifiquem as paisagens sombrias do dia a dia e do amanhã. É minha AGONIA.
Sei que tenho bons amigos. Aqui e na terra de meus antepassados. Isto me regojiza, mas não me exalta.
Vão ficar com saudades? Sim, todos nós ficamos, mas ela é passageira. Foi meu ÊXTASE.
Talvez volte um dia, quem sabe... Por enquanto ficarei com vocês.
PS:
Esta página ficará ativa até o seu aniversário: 03/maio/2006. Depois será apagada. A todos, obrigado.
Para mim este blog foi como meu primeiro amor: nunca esquecerei.
Os sentimentos tipo "Que pena", etc. não devem ser externados. Por favor.
11 de abril de 2006
PENSAMENTO DE INTERNAUTA
10 de abril de 2006
Novas regras para a compensação ambiental
O texto estabelece diretrizes gerais para orientar o Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, órgãos ambientais estaduais e municipais sobre os procedimentos necessários na cobrança e aplicação dos recursos pagos por empresas cujas atividades gerem impacto ambiental significativo.
Aliar a geração de negócios para a indústria às iniciativas de caráter social. Essa é a proposta da Feira Internacional de Ecologia e Meio Ambiente, que ocorrerá de 3 a 6 de maio, em Bento Gonçalves (RS).
A intenção dos organizadores é divulgar boas práticas de gestão ambiental na indústria, na agricultura e no setor público.
Para isso o evento conta com a apresentação de novas tecnologias, matérias-primas, serviços e equipamentos de reciclagem e redução de resíduos.
E as rodovias brasileiras ...
Ministério dos Transportes nem apresenta levantamento da situação das rodovias e prazo para negociar TACs já se esgotou.
Veja no mapa a situação geral das rodovias apontadas nesse ofício e entenda os motivos das principais irregularidades, na tabela:
BR 158 - Divisa PA/MT – entroncamento com BR-242
Sem licença, em fase de preparação do EIA/RIMA, que foi encomendado com critérios mais brandos que para outras rodovias, considerando para efeitos de impacto apenas uma faixa de 15 km. Tem trecho pavimentado, que poderia ter sido regularizado com base na PI 273/04
BR 163 - Cuiabá/MT – Santarém/PA
Sem licença, em fase de licenciamento de implantação
BR 174 - Manaus/AM – Pacaraima/RR
Sem licença. Licença válida até 2001, vencida. Uma das condicionantes da licença era mitigação de danos ambientais e adoção dos Programas Ambientais propostos. Nunca houve aceitação da assinatura do TAC pelo DNIT. MPF tem processo contra o DNIT na Justiça Federal do Amazonas
BR 222 - PA: entroncamento com BR-010 e entroncamento com BR-230
Sem licença. Trecho pavimentado poderia entrar no programa de regularização da PI 273/04; o restante ainda está apenas planejado.
BR 319 - Porto Velho/RO – Manaus/AM
Sem licença, com irregularidades diversas dependendo dos trechos. DNIT realizou obras sem licenciamento em um dos trechos; três trechos poderiam ter sido regularizado pela PI 273/04.
BR 364 - Entroncamento da MT-170 (Campo Novo dos Parecis/MT) e entroncamento da BR-174 (Comodoro/MT)
Sem licença. Processo parado desde 1999. Ibama constatou pavimentação irregular em parte do trecho.
BR 401 - Boa Vista/RR – divisa Brasil/Guiana
Sem licença. Última licença vencida em 2004. Vistoria do Ibama em 2003 verificou agravamento dos passivos ambientais, bem como descumprimento das condicionantes das licenças. Foi emitida notificação ao DNIT para prestação de esclarecimentos.
BR 421 - Rondônia
Sem licença. Tem partes sem pavimentação e sem implementação. Não há processos de licenciamento ambiental; deverá ser licenciada normalmente
BR 425 - Rondônia
Sem licença. Poderia ter sido regularizada com base na PI 273/04.
BR 429 - Rondônia
Sem licença. Não-pavimentada (implementada sem licença). DNIT solicitou análise de possibilidade de delegar competência de licenciamento ao órgão estadual.
Que governo competente!
Piolhos, cuidem-se!
Congresso Internacional da IABC
http://www.iabccongress.com.br/2006/site/index.asp
O Brasil morro abaixo ...
Será efeito Palocci?
Maiores informações em The Global Information Technology Report: www.weforum.org/gitr.
9 de abril de 2006
DICOTOMIA
Destino
O mistério está chegando ao fim. A ex-secretária de Educação Rosa Cunha vai assumir a presidência da Codem. Aplicará sua experiência e conhecimento acadêmico em planejamento estratégico, arquitetura e urbanismo em favor do desenvolvimento de Belém. A intenção do prefeito Duciomar Costa é deslanchar a macrodrenagem da Estrada Nova e o projeto Via Metrópole que, aliados ao túnel do Entroncamento, desafogarão o trânsito de Belém, criando novas alternativas de escoamento.
CANDIDATOS E ELEITORES
Dizia que se houvesse uma maciça votação nulo seria obrigatório uma nova votação. Dizia uma parte do texto:
"VOCÊ SABIA QUE SE UMA ELEIÇÃO FOR GANHA POR "VOTOS NULOS" É OBRIGADO HAVER UMA NOVA ELEIÇÃO COM CANDIDATOS DIFERENTES DAQUELES QUE PARTICIPARAM DA PRIMEIRA?"
Eu não acredito em voto nulo.
Acredito em escolha de um candidato, que represente seu pensamento (por mais difuso que ele possa ser) e mande em frente.
É claro que vão existir decepções. Prova está esta cambada de covardes e coaptores existentes na Câmara Federal.
No entanto, os eleitores devem escolher candidatos para mudar esta representatividade atual. Mudar todos!
E não colocar nenhum destes e daqueles que estão utilizando seus cargos atuais para garantir votos. Em qualquer um dos poderes.
É possivel?
IMAGENS
Afirmam, os metereologistas, que ainda vai chover bastante na região.
EFICIÊNCIA AMBIENTAL
Após terminar o serviço, os eficientes pintadores trataram de limpar seu material de trabalho e jogar os resíduos na vala ao lado. Prontamente apanhei a máquina fotográfica e tirei umas fotos (ainda vão ser reveladas). O chefão deles, quando viu o meu movimento, prontamente mandou um deles apanhar uma caixa de papelão e juntar as sobras de tinta que estavam nas valas.
Houve resistência, mas foi feita a limpeza.
E mais, NENHUM DELES usava EPI (equipamento de proteção individual), uma vez que trabalham com material tóxico.
Assim, o exemplo(?) vem de casa, né SEMA?
8 de abril de 2006
Vagas em Programa de Trainee
A CNI DISCUTE LICENÇA AMBIENTAL
Realmente deveria ser caso de polícia o "modus operandi" dos órgãos ambientais na avaliação e permissão ambiental. Existe uma demora muito grande na vistoria e, após a mesma ser realizada, o processo "engata" na burocracia da análise documental.
Reclamam todos, desde os analistas ambientais dos órgãos a exploradores de recursos naturais. Comentam a boca pequena que as licenças fluem com mais rapidez se o requerente for "amigo" do gerente ou diretor do órgão.
ALUNO BURRO E O SISTEMA
Cena 1- Primeiro dia de aula de uma professora em uma faculdade particular em Brasília. Às 19h10, horário marcado para começar, a sala está vazia. Ela espera. Alunos começam a chegar. Ela faz a chamada às 19h30. Um aluno chega mais tarde e "manda" a professora colocar um pontinho de presença pra ele. Ela não o "obedece". O aluno diz: "Você é nova aqui, né? Não sabe que no noturno todo mundo trabalha e chega atrasado mesmo?".
Cena 2 - Aluno tira nota abaixo da média, é reprovado. Vai até a professora tentar negociar. Professora não aceita negociações. Aluno ameaça: "Será que vou precisar falar com a diretora para você mudar de idéia?". Essas não são cenas de filme. É um cenário real e muito comum em faculdades particulares de todo o país. "Os alunos acham que, porque estão pagando, mandam no esquema da aula", diz a professora de Jornalismo vítima dos casos relatados acima. "A lógica deles é invertida. É ótimo eles exigirem seus direitos como consumidores. Mas eles têm que entender que o direito deles é ter um ensino de qualidade, e não um ensino mais fácil e fraco", alega um professor de Sociologia que dá aula em duas faculdades particulares de Brasília.
Ridículo, né? Leia a reportagem completa em Revista Envolverde, no lik acima.
LEI SECA...
7 de abril de 2006
CALENDÁRIO ACADÊMICO DA UFPa
Para os cursos que funcionam em regime intervalar nos campi do interior, as aulas iniciam em 3 de julho e se estendem até 12 de agosto. Confira o calendário n aíntegra em www.ufpa.br no link Acadêmico.
OURO!
O valor é o maior desde 1981, quando a onça-troy chegou ao patamar histórico de US$ 600. Analistas creditam o incremento da cotação do ouro ao aumento dos preços do petróleo e a algumas instabilidades políticas, que levam os investidores a procurar o metal para se protegerem, mantendo o poder de compra.
Será a volta dos bons tempos de exploração aurífera?
Tapajós, aqui vamos nós, dizem as júniores!
6 de abril de 2006
A VERGONHA
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.. "...
Versos do Hino à Independência.
Ontem o congresso nacional, ao absolver o ex-presidente (PT) da casa mostrou como anda a vergonha destes parlamentares.
No fundilho das calças!
ERRO NA TEORIA DA RELATIVIDADE?
Trabalhando para a Agência Espacial Européia, os cientistas Martin Tajmar e Clovis de Matos acreditam ter medido o equivalente gravitacional de um campo magnético pela primeira vez em laboratório. Sob certas circunstâncias, o efeito é muito maior do que o previsto pela Teoria da Relatividade Geral e poderá ajudar a físicos a dar um passo significativo rumo à tão sonhada teoria quântica da gravidade.
Leia mais em Inovação Tecnológica.
Mais informações: www.nature.com
5 de abril de 2006
LEMBRANÇAS ...
Entre os acompanhantes havia advogado, fiscal do IBAMA, servidor da FUNAI, garimpeiros, fotógrafos, cinegrafistas, repórteres e pessoas interessadas em ver como se trabalha em um garimpo.
Muitos ficaram assustados com o miserê corrente.
PESQUISA DE OURO NO TAPAJÓS
Segundo nota do site geologo.com.br (linkado ao lado), outra junior australiana vai iniciar as atividades no Vale do Tapajós .
A Gold Aura, orientada por geólogos brasileiros está iniciando as suas avaliações de áreas auríferas no Tapajós. A empresa atua, principalmente, na Austrália e Nova Guiné.
Como uma junior que dispunha de, somente, 1 milhão de dólares australianos no banco, em dezembro, ela deve estar desesperada em busca de novos financiamentos ou parceiros. Talvez seja por isso que a empresa tenha priorizado o Tapajós que é prolífico em áreas de ouro.
A empresa deve ter estudado os bons resultados de outras australianas como a Troy Resources, Serabi e a Ashburton que investem no Brasil.
4 de abril de 2006
VISITA À ALBRÁS
Hoje, durante o dia fomos (a turma PROFIMA XXI da UFPa/NUMA) visitar a fábrica da ALBRÁS, em Barcarena.
Entusiasmados saímos e frustados voltamos.
Chegamos às nove da manhã e ficamos escutando palestras até quase meio dia. Alguns até dormiram com o blá-bla. Depois nos levaram a visitar a área de redução, em seguida a área de fundição.
Almoço, um brinde e volta prá casa.
De meio ambiente (que deveria ser o objeto da nossa visita) só conversa e algumas fotos.
Belo e cansativo passeio!
Ufa! Até amanhã.
3 de abril de 2006
SECTAM estabelece regras para exploração de recursos florestais
A Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (SECTAM), através da Portaria nº. 138/2006, aprova o Regulamento e o Modelo da autorização de uso para exploração de recursos florestais em área devoluta de domínio público do Estado do Pará.
Segundo a portaria, essa autorização se constitui atos unilateral, discricionário e precário, e tem a finalidade única de propiciar o acesso e exploração de recursos florestais integrantes do patrimônio do Estado.
NOTA PATÉTICA ...
OS BRIQUETES DE TAILÂNDIA
A prefeitura de Tailândia, preocupada com o excesso de serragem em seu território montou uma fábrica de briquete (lenha ecologica que substitui com muita eficiência o óleo bpf usado em caldeiras industriais, o gás, a energia elétrica e outros. As sobras de madeiras eram jogadas no lixo, poluindo o meio ambiente, agora com o reaproveitamento dessas sobras como matéria prima na produção dos briquetes). Este material já tem mercado garantido e contribui de forma correta para o reaproveitamento do lixo, economia na utilização de madeira in natura e a produção de empregos.
Por isso, o prêmio do SEBRAE. Que poderia ter dado duas medalhas de ouro e uma de bronze (para Santarém).
QUEM QUER BACALHAU?
Por isso, as cargas estão saindo dos portos sob escolta e com seguro. Os ladrões de cargas estão direcionando seus olhares para esta preciosidade.
Caro e com enorme liquidez nesse período - quando se vende 70% do total consumido o ano todo - o bacalhau virou alvo preferencial dos ladrões de carga. Resultado: poucas transportadoras e seguradoras aceitam trabalhar com o produto. Quando o fazem, exigem escolta e monitoramento da carga. "O gerenciamento de risco para esse tipo de produto precisa ser muito severo", afirma Atílio Rimonete, diretor da Marsh Seguradora, empresa que atende grandes varejistas.
Leia mais em Valor on Line.
O FIM DA COP 8
As ONG's ambientalistas dizem que foi um fracasso total e os países participantes afirmam que os consensos forma grandiosos.
No entanto, sabe-se que nestas reuniões científicas ocorrem desilusões profundas nos participantes. Não se alcança o que se deseja e as ações são sempre muito tímidas.
Fôsse em outro lugar dir-se-ia que existe um comprometimento muito grande com os patrocinadores, mas como foi aqui, isto é inverídico (todos os dias é 1º de abril no Brasil), né Pinocchio?
URBANIZAÇÃO NO BRASIL
Agora dá prá saber qual o nível de urbanização no Brasil. Maiores detalhes no site www.urbanizacao.cnpm.embrapa.br.
BOATOS ...
Maldade pura ... Mas alguns foram se esconder prá não serem pegos antes do "habeas corpus" preventivo.
Caldo de galinha e precaução ...
2 de abril de 2006
MUITA ÁGUA VAI ROLAR ...
Trovoadas
Muita marola