ACONSELHO-OS A VISITAR OS MEUS BLOGS DURANTE A AUSÊNCIA.
A VOLTA SERÁ PROFÍQUA DE NOVIDADES.
PROMETO-VOS.
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Agora foi publicado um artigo, do psicólogo Stuart Brody, da Universidade de Paisley, Escócia que enfatiza o estímulo de uma grande variedade de nervos que acontece durante o ato sexual heterosexual.
Em suma o trabalho foi feito para verificar quais as formas seriam as mais apropriadas para que um palestrante efetuasse o seu discurso com grande tranquilidade. E a melhor forma é o ato sexual com penetração!
Durante duas semanas, 24 mulheres e 22 homens fizeram relatórios detalhados de suas atividades sexuais.
Então, pessoal do PROFIMA XXI, já sabem o que fazer quando for defender sua monografia, né?
Nesse período, os participantes tiveram de fazer testes envolvendo falar em público e fazer cálculos matemáticos em voz alta.
Os participantes que tinham tido sexo com penetração antes do teste apresentaram os menores níveis de estresse, e sua pressão voltou ao normal mais rapidamente.
Os que haviam tido outras formas de atividade sexual, como por exemplo, masturbação, tiveram resultados um pouco piores.
E os voluntários que não haviam tido qualquer atividade sexual apresentaram os índices de pressão sangüínea mais altos depois de fazer o teste.
Não se sabe se os efeitos de relações sexuais homossexuais foram testados.
A idéia do evento é promover a atualização dos conhecimentos por meio da interatividade. A Sodebras é uma revista mensal que tem como objetivo principal disponibilizar artigos que possam contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico e cultural do Brasil.
Os participantes terão acesso integral ao conteúdo de todos os textos disponíveis no site em diversas áreas do conhecimento, como ciências exatas e da terra, engenharias, ciências biológicas e da saúde, lingüística, letras e artes, ciências sociais aplicadas e ciências agrárias.
Mais informações: www.sodebras.com.
Aproximadamente 100 comunidades rurais da Amazônia brasileira, colombiana, boliviana e equatoriana terão a oportunidade de mostrar seus produtos na exposição “Da Amazônia ao Mundo”, que acontece hoje, dia 26/01/2006, a partir das 19h30, no Espaço São José Liberto (Antigo Presídio), em Belém (PA).
O evento vai reunir de tudo um pouco: jóias, polpas de frutas, cestarias, papéis, geléias, vasos, manteigas, chocolates e vinhos.Vale a pena o programa!
Segundo levantamento do IMAZON - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, apenas 3% das multas efetuadas pelo IBAMA são pagas. Erros simples como o preenchimento incorreto das guias, levam à não cobrança da infração, ou então o valor da multa ser maior do que o da mercadoria. Os advogados fazem a festa. E o MP, que encaminha as multas à Justiça Federal vai à loucura, mas não incita o órgão ao treinamento dos fiscais.
Absurdos que levam o Estado brasileiro ao desepero de ter um avanço inexorável e absurdo do desmatamento. Mas, o órgão ambiental, ou melhor, a direção no estado do Pará não consegue ver estas simples questões. Prefere continuar apresentando trabalhos medíocres e sem repercussão ambiental compatível com o estado de maior produtos de madeira da Amazônia - e a maior parte dela ilegal.
Algumas perguntas perduram: Quando vão ser dispensados? Como o TJ vai recompor suas fileiras? Os serviços aos que pagam as contas serão os mesmos?
Falando em geografia, hoje é o último dia para os candidatos a vagas de mestrado na área de concentração "ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO TERRITÓRIO" efetuarem sua inscrição.
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"Para te retribuir tanta palavra gentil... e porque hoje estou em casa e tenho tempo para me dar ao luxo de estar aqui sentada em frente ao computador, vou te oferecer um poema sobre a poesia feito pelo meu pai (José CABRAL de Mello)":
Poesia
I
É a magoa,
a dor
o amor
o sentimento.
II
A inspiração
a solidão do pensamento.
III
É uma noite sem luar
que deixa de brilhar no firmamento.
25/1/06 08:30
É assim que te gosto
Gosto do teu perfume,
Que no ar me faz sentir o aroma da tua presença.
Gosto do teu jeito sério,
Que esconde esse moleque sapeca que me conquista.
Gosto do teu silêncio,
Que esconde mistérios e segredos que me encantam.
Gosto do tom da tua voz,
Que me repreende as vezes, me domina e fascina pela segurança.
Gosto do teu olhar,
Que me olha sacana, me deseja e me desnuda de um jeito safado.
Gosto do cheiro da tua pele,
Que excita e me inspira a querer-te loucamente.
Gosto do teu sorriso,
Que feito luz, ilumina de ternura o meu coração.
Gosto da tua boca,
Que diz palavras loucas e instiga minha ousadia.
Gosto do teu beijo molhado,
Que despe meus pudores e vergonha... e me veste de fantasias obscenas.
Gosto do toque de tuas mãos,
Que na voracidade das carícias me faz molhar de tesão.
Gosto do teu abraço forte,
Que me envolve, protege e me aquece de sacanagens secretas.
Gosto do teu corpo nu,
Que grande sobre mim, me faz sentir o peso do teu querer.
Gosto da tua língua macia e quente,
Que roça suave a minha intimidade e me faz delirar.
Gosto do teu desejo desvairado,
Que insano, sem vergonha me possui e me devora inteira.
Gosto da tua loucura ousada,
Que entre grunhidos e gemidos ofegantes me faz chegar em êxtase absoluto.
Gosto da tua insensatez dominadora,
Que me faz ordinária, vadia única dos teus instintos.
Quando em minha boca derramas tua seiva quente, que adoro.
Gosto do teu improviso renovado,
Que foge do convencional e me faz extrapolar limites do perigo que tanto me excita.
Gosto do teu gozo completo,
Que louco e gostoso invade quente minhas entranhas.
Gosto da tua sacanagem bem sacana,
Que me faz bandida, vagabunda na hora de me dar a você.
Gosto do teu gosto proibido,
Que feito vinho sempre me embriaga de loucura e tesão...nesse amor que não passa.
De Socorro Carvalho, poetisa santarena.
E vou contar mais uma pra vocês: ouçam o poema na voz de Francimar Farias. Incessante forma de transmissão de sonhos e desejos.
A Nova Zelândia, além de paraíso do ecoturismo e dos esportes radicais, é o país de melhor performance ambiental do planeta, segundo um ranking que será apresentado nesta semana na reunião do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
O estudo, feito por pesquisadores das Universidades de Yale e Columbia, nos Estados Unidos, faz uma avaliação de qualidade ambiental relacionada aos ecossistemas e à saúde humana em 133 países. O Brasil ficou em 4º nas Américas e em 34º na classificação global, atrás de Argentina (30º), Chile (26º) e Colômbia (17º). Em uma escala de 0 a 100, o País obteve nota 77.
“O Brasil é um país de performance muito irregular. Em algumas coisas está muito bem, enquanto em outras ainda tem muito o que fazer”, disse à Agência Estado Daniel Esty, da Universidade de Yale, um dos coordenadores do Índice de Performance Ambiental 2006. “Comparado a outros países da sua categoria, entretanto, está se saindo muito bem.” Entre os 16 indicadores considerados estão qualidade do ar, recursos hídricos, infra-estrutura sanitária, mortalidade infantil, energias renováveis, conservação da biodiversidade e emissões de gases do efeito estufa. A partir de critérios internacionais, os cientistas criaram um conjunto de metas ambientais e mediram a distância de cada país para atingir esses objetivos.
O relatório, compilado pela primeira vez, é uma variação “em tempo real” do Índice de Sustentabilidade Ambiental, um estudo semelhante conduzido anualmente pelo mesmo grupo. “É uma tentativa de avaliar a performance atual dos países, no lugar de sustentabilidade a longo prazo”, explica Esty.
A Nova Zelândia teve a melhor nota (88), seguida de Suécia (87,8) e Finlândia (87). Nas piores colocações ficaram Níger (25,7), Chade (30,5) e Mauritânia (32). Os Estados Unidos ficaram em 28º lugar, com nota 78,5.
Ô água pára de se misturar com a gasolina dos postos Alê! Que teimosia, pô!
O presidente da entidade diz, com propriedade, que não se pode fazer nenhum contrato enquanto o direito mineral não for efetivado. Perfeito!
Agora vamos esperar pelos estudos que são exigidos de outras empresas na área ambiental (EIA/RIMA, AIA) e na área mineral (Projeto de lavra, etc.). Se não forem cumpridos existe a chance do MP atuar efetivamente.Enquanto isso a Joint Policy Board for Mathematics (JPBM) que representa a Sociedade Norte-Americana de Matemática, a Associação Estatística Norte-Americana e a Sociedade para Matemática Industrial e Aplicada resolveu contemplar o físico matemático britânico Roger Penrose, 73 anos, com o Communications Award pela contribuição à matemática.
Tudo porque disse o que todos queriam dizer: " Se a nossa autoridade maior diz que tem muita terra para índio, ela está afirmando que a sociedade nacional e os destruidores têm razão”, afirmou. “É a mesma coisa que um ministro da Justiça dizer que não defende a Justiça e a ministra do Meio Ambiente pedir a derrubada de árvores.” Ou trocando em miúdos: "Mércio, você só fala merda!"
Leia no Amazonia. org todo o desfecho desta coisa, como gosta de dizer nosso presidente ex-sindicalista quando não sabe definir uma situação.
Mais uma vez exorto os munduruku a convidar o presidente da FUNAI a dar uma "voltinha no Sai-Cinza.
Bronzeador muda o sexo dos peixes: que fará em nós?
"São cientistas de duas instituições californianas a avisar acerca dos efeitos do oxibenzeno, uma substância usada para proteger a pele dos raios ultravioletas. Cientistas suíços acrescentam o octocrilene e o 4-metilbenziledene ao cocktail que muda o sexo aos peixes. Como se esperava, a indústria cosmética nega todos esses efeitos e realça os benefícios dos cremes solares".
Ih! Será que cai o uso de bronzeadores? Ou aumenta?
Trocar um pedaço de papel preenchido à mão por um pedaço de papel preenchido via internet é a modernidade pretendida pelo IBAMA. Imaginem este avanço cibernético!
Bom, vou "tomar emprestado" as idéias avançadas de um grupo da turma (Orlando Orouk, Érica e outros) de pós-graduação em gestão ambiental - PROFIMA XXI - UFPa/NUMA para fazer a sugestão de uma GESTÃO com letras maiúsculas na substituição deste método:Simples, né? O pessoal do PROFIMA XXI tá aí pra isso. Viva a UFPa! Viva o NUMA!
Post Escriptum (PS): Vide nota sobre o assunto publicada hoje (23/01/06) no Amazonia.org.br. Pense em um SOF, DOF e POF!
Salvação
A recuperação financeira da Tuna pode vir da Prefeitura de Belém, que quer desapropriar uma parte do terreno da Almirante Barroso para permitir a continuação da avenida João Paulo 2º. Com os recursos, os tunantes poderão colocar as contas em dia e dar até uma sacudida no simpático clube. O negócio não causará redução expressiva do patrimônio da cruz de malta. A área, que começa na Almirante Barroso, estende-se até as margens dos mananciais do Utinga.
É escabrosa esta forma de "salvar" o clube. O Governo estadual e municipal deverá ser responsabilizado por não ter exigido a devolução de uma área cedida em comodato para o clube de elite Assembléia Paraense e permitido que a continuação da Avenida João Paulo II adentrasse ao Parque Ambiental de Belém. Também deveria ser penalizada a ESTACON que realiza o trabalho.
Mas, como esta matéria fará parte de meu trabalho de especialização ainda haverá muita água pra rolar.
As discussões devem enveredar pelo caminho mais curto: disponibilidade de pessoal qualificado e de recursos financeiros para dar continuidade a pesquisas. Com certeza virão boas notícias para coloborar no manejo da floresta amazonica e produzir no semi-árido brasileiro.
Mas ... será que os nossos políticos querem isso?
Ou pretendem manter o povo sob o tacão da escravidão aos benefícios da água de caminhões, bolsa família, cestas básicas e outras esmolas "básicas"?
Bom, prá nós só interessaria a primeira opção. Melhor "ensinar a pescar do que dar o peixe".
Batata! Vejam abaixo o que aconteceu. Tudo nas edições domingueiras. Primeiro no "Diário do Pará" e depois em "O Liberal":
Nota do Repórter Diário:
"Lula não entendeu por que os reitores das universidades federais não cortaram o ponto dos professores durante a greve de cem dias. Disse que, quando era líder sindical, sabia que o ponto da sua categoria seria cortado durante as greves no ABC. O reitor Alex Fiúza de Melo, da UFPA, estava na platéia que ouviu o pito".
Nota na coluna Tutti Qui em "O Liberal":
"A reportagem da TV Liberal mostrada na quinta-feira no Bom Dia Pará sobre a insegurança na Universidade Federal do Pará deveria envergi]onhar o reitor Alex Fiúza de Melo. Alunos assaltados dentro do campus, mato alto e muitas lâmpadas queimadas já mostram a incompetencia dos dirigentes da instituição, mas a imagem do professor fechando a sala a chave com medo de ser assaltado junto com os alunos é, simplesmente, estarrecedor".
Nota do Editor:
Desde abril/maio até dezembro, quando estavam em greve na UFPa, nós frequentamos as aulas do Curso de Pós Graduação em gestão Ambiental, no horário noturno e somente com uma colega houve caso de tentativa de assalto. "O Liberal e O Diário" juntos, se levantarem os casos de assaltos na Grande Belém verificarão que as estatísticas são estarrecedoras.
Culpar o reitor e a prefeitura do Campus Universitário por estes acontecimentos é gracioso. Os alunos (e a imprensa) sabem que ocorrem diversos delitos e tentativas no Campus há, pelo menos, 30 anos. A ocupação desordenada no entorno (de quem é a culpa?), a (in)segurança pública (de quem é a culpa?), a falta de trabalho regular (de quem é a culpa?) e as notícias constantes nos meios de comunicação são fatores preponderantes neste caso.
O que não tira (da Prefeitura) a responsabilidade sobre os casos ocorridos. Deverá cuidar melhor de seus "clientes" habituais.
A publicação encontra-se no número atual da revista American Scientist e revela que nos últimos 10 mil anos, em dois períodos pelo menos, a água esteve presente em abundância no meio do deserto que, na verdade, era mais parecido com uma savana. Nesses dez milênios, os períodos secos ocorreram entre 8 mil e 7 mil anos atrás e, depois, a partir dos últimos 5 mil anos.
Neste período a Líbia era dominada pelo grande Império Garamante, sobre o qual pouco se tem conhecimento e que surgiu entre 3 mil e 2 mil anos atrás conseguindo controlar a região, de forma absoluta, até 1.500 anos atrás. O domínio desse povo sobre o Saara teria acabado porque o sistema de irrigação estruturado por eles não foi suficiente para diminuir os impactos da seca na região, que tornava-se cada vez mais implacável.
As preparações, pelo governo brasileiro tem sido intensas: cartilhas, publicações e até um site do evento foi criado.
De 13 a 17 de março vai acontecer a reunião do MOP3, que pretende discutir o polêmico tema dos produtos geneticamente modificados, sobte o qual o Brasil ainda não tem uma posição definida.
De 20 a 31 de março começa a COP8. Como o Brasil tem uma das maiores diversidade biológica do planeta tem grande interesse no tema. São esperados mais de cinco mil pessoas de 180 de países, dentre organizações não governamentais, empresas, acadêmicos e ministros de diversos países.
Informações sobre o evento podem ser adquiridas através dos sites abaixo:
http://www.biodiv.org/biosafety/default.asp
Apesar de estarem sendo formadas comissões para estudar o problema e de os custos com as perdas terem sido volumosos, as previsões sobre este período de seca em Portugal são preocupantes. Incendios, falta de água, multas e diminuiçãode oferta de produtos fruti-horti-granjeiros foram algumas das contas pagas pelo governo.
Nota do Editor:
Como eu andava prestando serviços nas aldeias munduruku, na época, várias vezes encontrei com o francês Pierre Pica (o de cabelos brancos na foto acima), que estudava as formas estruturais de linguagem. Numa das nossas passagens, durante a Assembléia Anual dos Indigenas, o pesquisador resolveu se enxugar, cada dia com uma, das toalhas dos hóspedes. A primeira vítima fui eu e depois o vereador Isaías Krixi, na época vice prefeito.O programa de apoio ao desenvolvimento de Jacareacanga foi discutido em reunião realizada ontem, 19, na Secretaria Executiva de Agricultura. A implantação de projetos agrícolas vai beneficiar as comunidades geral e indígenas do município, localizado na região Oeste do Pará. As prioridades são a realização do Zoneamento Ecológico-Econômico de Jacareacanga pela Secretaria Executiva de Ciência e Tecnologia (Sectam) e a instalação do escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), até março.
Nota:
Estavam presentes o Prefeito de Jacareacanga, Carlos Veiga, o vice-prefeito José Krixi e o vereador indígena Isaías Krixi. Eles estão bastante esperançosos nesta parceria, prometida desde 2004, quando da visita do ex-secretário de Agricultura, Francisco Victer e uma comitiva estadual ao município.
"Estudo médico da República tcheca revelou que o odor de mulheres em período fértil do ciclo menstrual pode atrair os homens."
Acrescentado em 21/01/2006:
Agenda das Defesas de Dissertações
Data:24-01-2006
Categoria:Dissertação
Título:
PARA ALÉM DA COMUNICAÇÃO: dilemas e desafios da participação
Aluno(a):Rosane Maria Albino Steinbrenne
Orientador(a):Thomas Hurtienne
Banca: Armin Mathis e Heribert Schmitz
Local: Mini-Auditório do NAEA
Horário: 10:00 hs.
Resumo
PARA ALÉM DA COMUNICAÇÃO: dilemas e desafios da participação
Rosane Maria Albino Steinbrenner
Resumo
Na era da chamada sociedade da informação, tende-se a pensar que “saber das coisas” faz toda a diferença na hora da escolha por determinado comportamento. O que se percebe no entanto, é que, sem desmerecer a relevância da informação nos processos de tomada de consciência e empoderamento social, tal correlação está longe de ter uma evidência tão direta. Tentar entender esta relação entre comunicação e participação cidadã foi o que motivou este estudo, que tem como foco o espaço rural amazônico, levando em conta um processo determinado de indução externa ao desenvolvimento local sustentável (Projeto GESPAN), com destaque para os processo de participação de um ator social específico (Conselho Desenvolvimento Rural do município de Moju, Nordeste paraense). Percebeu-se que o processo de comunicação estabelecido no campo do desenvolvimento rural acontece em múltiplos estágios e que a informação relevante é sempre mediada pela figura de líderes-comunicadores (conselheiros ou lideranças comunitárias). Evidenciou-se que a comunicação e estes atores centrais do processo de comunicação desempenham um papel ambivalente nas dinâmicas do desenvolvimento rural. Podem contribuir para a participação e inclusão das comunidades rurais ou o contrário, podem limitar, manipular ou impedir o acesso à informação e portanto, promover um isolamento ainda maior das comunidades periféricas. Revelou-se também uma estreita relação entre capital social e disseminação da informação relevante nas comunidades.
Palavras chaves: Comunicação, participação, capital social, Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural.
Bom "apetite"!
PS (19/01/2006): Professor Félix Rodrigues (desambientado) que esteve no 7º Congresso Mundial sobre mercúrio no Ambiente sugere o seguinte link para complementar a informação acima:
http://congress.cd-cc.si/icmgp04/?menu_item=programme&menu_level=2
Nota postada no BBCBrasil.com por Richard Black, de Darwin.
Ei, amigos e amigas cardiopatas tomem mais aspirinas!
O outro (diretor) diz que "um dos mais indicadores mais representativos da saúde pública, a mortalidade infantil, é prova da melhoria do serviço. Segundo dados da Funasa, houve redução de 36% no número de mortes entre as crianças nascidas vivas de 2000 a 2004". Pode ser. Mas pergunto: como os índios vão levar suas crianças doentes à cidade se todos moram a quilômetros de distância? De canoa a remo? Vai passar o Chacorão no verão com o pessoal da Aldeia Lajinha pra ver como é que é.
Então será que estes dados são reais? Duvido. E muito!
Ainda continuo insistindo em mandar um convite para fazer uma visita no Sai-Cinza. Vou dar esta sugestão para o Isaías e Zé Krixi. Cabra metido a besta!
PS:
Escrito às 10:04 hs. Como sempre: ou estou muito na frente ou muito atrás no calendário. Desta vez adiantei o relógio em 01 (um) dia, mas leia-se 18/01/05.Vagabundando pela internet, encontrei um blog de um patrício Jorge Moreira, que mora em Vila Nova de Gaia, Porto, Portugal.
Gaia, a personificação do planeta Terra como deusa, que é o sonho de todos. Gaia, na mitologia clássica, personificava a origem do mundo, o triunfo e ordenamento do cosmos frente ao caos, a propiciadora dos sonhos, a protetora da fecundidade e dos jovens.
A Natureza
Natureza
Corre
Esta nota abaixo merece ser republicada por inteiro. Está no site Tierraamérica.
Especialistas estrangeiros realizam a maior parte dos estudos sobre a vasta e rica região. O Brasil tenta triplicar os estudantes locais de pós-graduação até 2010.
A Amazônia precisa de mais cientistas
Por Mário Osava*
RIO DE JANEIRO.- A Amazônia, que concentra a maior biodiversidade e 60% do território do Brasil, recebe apenas pouco mais de 2% dos escassos investimentos nacionais em pesquisas. Por isso não surpreende que apenas 36,9% dos artigos científicos que tratam da vasta região provenham de autores brasileiros, enquanto os estrangeiros respondem por quase dois terços destes, segundo um estudo estatístico de Adalberto Val, biólogo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Val analisou 1.026 textos no Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão de fomento aos pós-graduados. Sua pesquisa mostrou que os Estados Unidos lideram a produção científica sobre a Amazônia, com 41,6% dos artigos, dos quais apenas uma mínima parte foi feita com a colaboração de brasileiros. O Brasil não conta com pessoal nem mesmo para “compreender, processar e assumir” o conhecimento disponível produzido por pesquisadores estrangeiros, lamentou Val, para quem é urgente formar e estabelecer cientistas na região. O conhecimento científico local é fundamental para a tomada de decisões sobre uma área rica em recursos naturais cobiçados no mercado internacional. “Hoje, a soberania se exerce mais com informações do que com armas. Nosso controle sobre a Amazônia diminui se não se conhece bem o que existe ali, as relações de seus animais e suas plantas com o meio ambiente”, destacou Val. Fincar recursos humanos qualificados nessa região exige uma virada. A Amazônia só dispõe de 3% dos 1.820 programas de pós-graduação registrados pela Capes. Além de formar cientistas e técnicos, é necessário que estes vivam na Amazônia para “interagir com a sociedade local” e promover seu desenvolvimento, pois não basta passar alguns meses ou anos ali recolhendo dados para uma tese, destacou Val. Dos 379 artigos brasileiros registrados, menos da metade foi produzido em instituições amazônicas. O Brasil conta com cerca de 50 mil doutores, e apenas pouco mais de mil trabalham na Amazônia, segundo a Capes. Um novo programa, “Acelera Amazonas”, pretende atacar esse déficit, triplicando os estudantes de pós-graduação na região até 2010, com recursos para ampliar a quantidade de laboratórios e bolsas. Além de cursos de pós-graduação locais, será estimulada a migração de pesquisadores para a Amazônia e a cooperação científica com outras partes do Brasil e do exterior. A quantidade de doutores em terras amazônicas deve aumentar a um ritmo muito superior do que no restante do país, ao contrário do que vinha ocorrendo, disse ao Terramérica José Fernandes Lima, diretor de programas da Capes. A escassez de pesquisadores é mais grave ainda nos demais países amazônicos: Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. O Brasil responde por 44% da produção científica latino-americana, segundo Lima. Nos artigos que analisou, Val estima que menos de 10% são de autores dos sete países que compartilham a Amazônia com o Brasil. Para Dennis Del Castillo, presidente do estatal Instituto de Pesquisa da Amazônia Peruana, estas estatísticas não refletem exatamente a ciência acumulada na região. A baixa quantidade de publicações dos países amazônicos responde “ao costume de nossos pesquisadores de produzir e armazenar enorme quantidade de informação”, que não divulgam como artigos científicos “ou demoram muito tempo” para fazê-lo, disse o especialista. Além disso, são escassas as revistas científicas em espanhol ou português, bem como os investimentos em ciência, acrescentou. Nos Estados Unidos, além de maior investimento, “o pesquisador que não publica simplesmente é excluído do sistema”, enquanto nos países amazônicos e andinos não se exige a publicação como medida de produtividade, comparou. Para o especialista, é importante atrair cientistas, oferecendo-lhes boas condições de trabalho e uma vida interessante, e também facilitar estudos de qualidade para “jovens locais com vocação científica, conhecedores de seu meio biofísico e dos costumes de seus povos”. Outro cientista, Adalberto Veríssimo, concorda que a negligência em publicar tem cunho cultural, mas também faltam estímulos para superar essa deficiência de brasileiros e outros latino-americanos.”Há muito conhecimento encaixotado”, que só passará a ser útil e a “existir como ciência” depois de publicado, o que exige seleção e sistematização das informações, disse Veríssimo, agrônomo do não-governamental Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia e autor de mais de 80 textos sobre a região.
* O autor é correspondente da IPS.
Boa idéia
12.01.2006
Outras matérias interessantes publicadas sobre a reciclagem:
Família que trabalha unida...preserva unida.
Projeto de cunho sócio ambiental dá oportunidade a ex-moradores de rua e ajuda na reciclagem do lixo
Para saber mais sobre o assunto leia o artigo "Palavras ao Vento" de Lorenzo Aldé.
Cegueira leva Sespa ao Araguaia
A Sespa (Secretaria Executiva de Saúde Pública) está tomando providências para descobrir qual agente está causando a diminuição da acuidade visual em crianças e adolescentes que vivem às margens do rio Araguaia, na fronteira entre o sul do Pará e o estado do Tocantins.O diretor do Núcleo de Endemias da Sespa (Nuepi), Bernardo Cardoso, esteve em Brejo Grande, Palestina do Pará, São Geraldo, São João do Araguaia e Itupiranga, cinco municípios do Pará abrangidos pelo rio Araguaia.Junto com ele foi uma equipe de técnicos do Núcleo de Epidemiologia (Nuepi), que ouviram depoimentos da população e recolheram material para biópsia, com respaldo de médicos oftalmologistas.De acordo com o médico, o material recolhido vai ajudar nas investigações das equipes de saúde do Pará, Maranhão e Tocantins para desvendar o que tem causado a progressiva perda de visão em quem costuma se banhar ou utilizar a água do rio Araguaia nas atividades diárias.Bernardo Cardoso acrescenta que, segundo a população, o problema já existe há cerca de 20 anos e que o Ministério da Saúde já havia sido notificado desde 2001 sobre a doença, pela Secretaria Estadual de Saúde de Tocantins. "Sabe-se que os primeiros casos começaram há três anos. Em geral, quando o problema é detectado em estágio inicial, o tratamento pode ser feito através de medicação ou cirurgia", afirma.Durante a visita aos cinco municípios do sul paraense, que começou na quarta, 11, e terminou no último domingo, 15, a equipe do Nuepi não detectou nenhuma ocorrência de cegueira entre os casos notificados. Cardoso informou que o grupo deve voltar à área já visitada no prazo máximo de 15 dias.Os sintomas da contaminação misteriosa se assemelham aos de uma conjuntivite, e começam com um processo inflamatório em um dos olhos. Para Bernardo Cardoso, ainda é muito prematuro atribuir a causa do surto à contaminação por trematóides supostamente transmitidos por caramujos do rio. "Os dados ainda estão sendo analisados, para isso estamos realizando uma série de estudos".
Fonte: Assessoria de Comunicação da Sespa
COMENTÁRIO:
Típico do ditado "só fecha a porta depois que for roubado". Os especialistas em água há longo tempo vem se esgoelando para que os problemas causados por esgotos ao rio sejam solucionados e ... nada. Ou melhor: quanto vai gastar a Secretaria de Saúde do estado para remediar uma situação que poderia ser preventiva?
Ei, Binga, convida teus colegas para elaborar um plano de gestão de saúde pública consistente, chama a imprensa e divulga através de um seminário regional. Vais ver como funciona. Logo, logo!
Quero ver quando os geólogos, geógrafos e profissões afins vão ter coragem para se separar dos CREA's e formar o seu Conselho. Este ano já está "na rua" a anuidade de 2006 .
Quer ler? Garanto que vale a pena. Ah! leia os comentários a esta entrevista também: vão desde imbecil a prepotente, egoísta e alienado. Mas existem alguns que concordam como Vicente. E você o que acha?
"Frankenpeixe: a nova onda em Taiwan é um peixe que brilha no escuro
Por apenas 17 dólares é possível levar para casa este lindo bicho de estimação transgênico, obtido a partir da mistura de um paulistinha com genes de uma água-viva. É a primeira vez que um animal geneticamente modificado chega ao mercado. A empresa de Taiwan que desenvolveu o animal, a Taikong Corporation, garante que ele não tem outros atributos além de embelezar o aquário: seu brilho não faz mal à saúde e ele é incapaz de se reproduzir. Mas alguns analistas estão preocupados com a possibilidade do surgimento de outros peixes transgênicos, que poderiam escapar para os rios e prejudicar o ecossistema. Será o início de uma era de "mascotes-Frankenstein"? Não, opina Luis Lehmann Coutinho, professor de genética molecular da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba, SP. Para Coutinho, já é complicado adotar transgênicos quando se trata de plantas e medicamentos, que podem trazer benefícios ao homem. No caso de animais, a discussão tem conotações ainda mais negativas: "Estão manipuldo vida por puro interesse comercial, por pura vaidade. Isso não se justifica", protesta ele."
"A imagem ao lado, feita por um satélite da Agência Espacial Européia, mostra um processo vulcânico inusitado, que surpreendeu os geólogos no final do ano. A Ilha de Montagu, integrante do arquipélago das Sandwich do Sul, no Oceano Atlântico, cresceu cerca de 250 mil metros quadrados em questão de dias. A área, equivalente a 40 campos de futebol, surgiu devido ao acúmulo de lava, já que se trata, na verdade, de um vulcão coberto de gelo. Na foto, é possível identificar um rio de magma correndo em direção ao oceano e formando a nova borda. "Além disso, é uma oportunidade única de estudar o recuo da geleira devido à atividade vulcânica, algo que era muito comum 30 milhões de anos atrás", diz John Smellie, do Instituto de Geofísica do Reino Unido."
Bom, deixa pra lá. Vou até tomar uma "gelada" pra sentar às mesas e degustar a beleza (em sonhos) ...
A discussão sobre Belém que surgiu no blog Quintaemenda, no dia de seu aniversário tem motivos para ficar mais acirrada se souber mais sobre o mau humor dos habitantes, a sujeira das ruas e a falta de segurança existente.
Este tópico abaixo é um dos trechos do Relatório da Rede Social de Justiça Social e Direitos Humanos, sobre a política ambiental do governo Lula para a Amazonia.
O articulista e educador Jean-Pierre Leroy traça um caminho sobre o trabalho ambiental desenvolvido pelo governo Lula na atualidade:
"Os projetos das barragens e usinas de hidroeletricidade de Belo Monte e do Alto Madeira, a exploração de bauxita de Juruti, a ampliação da capacidade de Tucurui, o anúncio do asfaltamento da BR 163, da BR-319 (Manaus-Porto Velho) e da BR-210 (Humaitá-Lábrea), a abertura da ligação por estrada com o Pacífico, o gasoduto Urucu-Porto Velho, as usinas de ferro-gusa de Marabá e do Maranhão, a soja presente desde já, além da franja sul da Amazônia brasileira, em Rondônia, no Amazonas, no Pará, em Santarém, mas também na margem esquerda do Amazonas, no Amapá e em Roraima, criando uma frente comum com as madeireiras e a pecuária, se sobrepõem e apagam qualquer pretensão de um desenvolvimento próprio para a região, qualquer sinal de uma política ambiental consistente. Todas essas iniciativas são promovidas ou vigorosamente defendidas e apoiadas pelo governo. As dificuldades para viabilizar as iniciativas socioambientais são enormes. De fato, o Incra, o Ibama, a Funai e a Polícia Federal, todas instituições federais que estão presentes em campo, não conseguem monitorar e fiscalizar as áreas de conservação e as terras públicas e defender os direitos das populações com as quais lidam, no âmbito das suas responsabilidades."
Mas, também tem o natalício de meu amigo Carmona, que neste ano, os festejos vão passar em branco. Tudo devido ao passamento de seu pai no último fim de semana.
Assim, o Carmona, que tanto orgulho tem de ter nascido no dia do aniversário de Belém, não tem, como desmantela o Juca Arruda, grandes motivos para festejar neste ano. De qualquer maneira, felicidades, amigo e, que Belém do Pará se torne um lugar aprazível, em breve!
É mole?
E colocá-lo numa gaiola até que seja dada maior atenção à saúde e educação.
Chega de basófia, FUNAI!
Boa sorte a todos (principalmente ao Yuri Takis)!