Durante o workshop realizado na Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), para apresentar a Alcoa às empresas cadastradas no PDF, foram dadas duas notícias: uma boa e outra ruim.
A boa: a empresa pretende movimentar R$ 1,14 bilhão em compras e serviços necessários para a implantação da unidade de lavra, beneficiamento, transporte e embarque de bauxita no município de Juruti, oeste do Estado. A companhia irá distribuir o montante da seguinte forma: 34,6% dos recursos serão utilizados em obras civis, 20% na aquisição de equipamentos, 10,4% em serviços, 8,2% na montagem, 7,6% em materiais diversos e 11,3% em outros serviços.
A ruim: “Além da capacitação fabril e tecnológica dos fornecedores, a Alcoa exige que a empresa tenha programas de saúde, segurança e meio ambiente e sistemas de qualidade”, explica o gerente de Aquisição e Logística, Cláudio Villaça. “Uma empresa pode ter excelentes produtos e preços competitivos, mas se despejar seus rejeitos no rio, não adianta que a Alcoa não vai comprar nada dela”, avisa.
Fonte: O Diário do Pará
Depois, os empresários do Oeste do Pará vão se queixar ao bispo. Estão avisados!
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