Há alguns dias atrás escrevi um artigo intitulado "Não ao Greenpeace" para o Blog do Jeso.
O intuito não era (e está explicitado no artigo) expulsar ou cobrar ações preservacionistas com senso público da ONG ambientalista das terras amazônicas. Mas as organizações governamentais (prefeituras e câmaras municipais), empresariais (associações comerciais), de ensino (faculdades) e outros organismos aproveitaram para lançar um manifesto contra a atuação da ONG no Brasil e, especialmente, na Amazônia paraense.
O intuito de meu artigo - volto a reafirmar - era e o é provocar estas mesmas organizações para que organizassem uma entidade ampla para mostrar que estão incomodados com a crescente degradação ambiental e que poderíamos, juntos, encontrar o caminho para que o desenvolvimento sustentável fosse trilhado.
Também que isto não sirva de desculpa para o momento atual. Continuo achando que os shows pirotécnicos da ONG ajudam a desenvolver um sentimento de repúdio e incompreensão entre aqueles mais facilmente influenciáveis.
O caminho certo é encontrar soluções que não partam da simples proibição ao empreendedor, mas que lhe mostre a forma correta de utilizar os recursos naturais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário