28 de maio de 2014

Tristeza, por favor vá embora...

Nestes dias pudemos constatar que o barco da administração municipal está fazendo água, ou no popular: está alagando!

Os "defensores" que tem mandato legislativo já começam a se desafiar dentro da Casa, querendo que suas ações sejam só em uma direção: defender um Executivo fraquinho, fraquinho...

O Executivo demora "séculos" para mostrar (e tem a obrigação legal de publicar) que não pagou, mas recebeu do Bradesco R$1,6 milhões. Será que era pra esconder a obrigação de repassar a porcentagem da receita à Câmara?

Meu mecânico só faz rir cada vez que apareço na sua oficina. "Quebrou o quê?" me pergunta, quando mostro os resultados das ruas esburacadas no pobre veículo que me move por aqui.

Já tem servidor público com o segundo emprego (e não é de professor!), talvez para se segurar no improvável. E a gente fica questionando: será que não dá pra nossa gestora voltar pro seu emprego anterior, largar a preocupação com a folha de pagamento (que lhe consome dias e dias para fechar) e apresentar a gestão municipal prometida nos palanques?

Aí, a gente poderia cantar com Jair Rodrigues:
Tristeza, por favor vá embora
Minha alma que chora está vendo o meu fim
Tristeza, por favor vá embora
Minha alma que chora está vendo o meu fim

Fez do meu coração a sua moradia
Já é demais o meu penar
Quero voltar àquela vida de alegria
Quero de novo cantar


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