Este
título deveria ser mais educado, mas não acho necessário neste momento. E o
título não deverá ser ofensivo a ninguém, principalmente às praticantes do
ofício mais antigo do mundo. Também ainda não vou falar das putas e patifes
locais.
Estamos
tratando da política eleitoral que vai viger dentro em breve em nossas regiões.
Uma puta, definida pela Desciclopédia é a mulher
que, aproveitando-se da sua condição de bons atributos físicos decide encarar a
vida de frente, de
costas, de lado ou em pé mesmo (vale de tudo), ou seja, ao invés de arranjar um
emprego que lhe dê aposentadoria, seguro-desemprego e uma carteira assinada
usam seu corpo para faturar. Na Wikipédia,
a definição é mais light: "Na mitologia romana, Puta é a deusa menor da agricultura.
Segundo uma das versões, a etimologia do seu nome vem do latim e seu
significado literal é poda. As festas em honra a esta deusa celebravam a poda
das árvores e, durante estes dias, as sacerdotisas manifestavam-se exercendo um
bacanal
sagrado (prostituíam-se)
honrando a deusa (o que explicaria o significado corrente da palavra em muitos
países de fala latina). A festa era uma putada
mesmo".
Um
patife é aquele pessoa covarde,
traiçoeira, canalha, mentirosa. Neste caso aqui, patife é o
candidato que vem constantemente enganando seus eleitores.
Então
vamos nos voltar pra política eleitoral.
Periodicamente
(na época das eleições) os patifes aparecem para visitar as putas
locais. Reúnem-se com outros patifes locais e tentam enganar as putas
desinformadas.
Todos
os anos os patifes locais querem receber dividendos pelo apoio
aos patifes de outras plagas. E se julgam sempre os formadores de
votos aos patifes.
E
tem patife local que chora se lhe for tirado o vale-alimentação,
a propaganda, a gasolina que ele usa pra enganar as putas locais.
Fazemos
questão de receber (tais quais as putas) toda espécie de
donativos que os patifes nos trazem na época eleitoral. São
dentaduras, redes, cobertores, gasolina, empregos e tudo o mais que julgamos
necessário para o nosso bem estar momentâneo. Nunca pensamos no coletivo: água,
saúde, saneamento, educação, estradas, segurança pública e muito mais que os
governos deveriam oferecer sem pedir nada em troca.
Atualmente,
as propagandas dos governos estabelecidos se referem a itens obrigatórios em
nosso cotidiano e que fazem questão de anunciar como se fossem favores
consentidos aos eleitores.
Tais
quais as putas nem nos preocupamos em prestar a atenção quando um
patife (candidato a cargo legislativo) vem oferecer estradas para
os colonos, escolas, água encanada e muito mais daquilo que são obrigações do
Executivo e aceitamos as esmolas do momento, sem guardar nada para o futuro. O
máximo que estes patifes podem fazer é mendigar a construção,
colocar emendas e, no futuro, voltar a prometer o inalcançável.
Quando
o povo deixará de ser a puta da história e desancar os patifes
que vem nos enganando bi-anualmente? E passar a reclamar menos quando os patifes não cumprem as promessas feitas
às putas?
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