Texto de Paulo Paixão:
Todos nós brasileiros, particularmente os paraenses, estamos estupefatos e muito
decepcionados com o crime cometido pelo senhor Amazonino Mendes, prefeito de
Manaus-AM, juntamente com seus asseclas, por terem tratado com preconceito desmedido
e violência à honra e dignidade irmãos nossos, pequeninos, que merecem toda
nossa proteção e carinho, eis que são milhões em todo este país, que vivem num
estado de penúria e que ora, graças a Deus, estão sendo vistos por nossos
Governantes maiores, exceto por vis oportunistas como esse que despreza, com
desdém e arrogância, seus eleitores desassistidos.
Rogo aos nossos políticos conscientes e
sensíveis, ao Ministério Público, a todos os seus eleitores e toda Instituição
brasileira, que dêem a justa resposta a esse político de baixa índole, pois,
mexer com um destes pequeninos é mexer com o brio de cada brasileiro patriota,
Senhor Amazonino, não estamos mais vivendo sob o regime de exceção, a ditadura,
e muito menos suportamos brasileiros avessos empunhando bandeira nazista,
vivenciamos a plenitude da democracia, onde a liberdade e o respeito à
dignidade de cada brasileiro é um dever sagrado, defendido a todo custo por
este gigante, idolatrado, adorado país que é o nosso Brasil!
Brasileiros, a justiça será feita, não se entristeçam, apenas repudiem e se
penalizem se for possível, desse “senhor do mal” que tanto nos envergonha.
Somos irmãos unidos, fraternos e mexeu com um de nós, mexe com todos. Esse
criminoso pagará caro por sua arrogância!
Um comentário:
Bom dia, Jubal!
De início, parabenizo-lhe pelos 6.0. Décadas atrás, idade considerada "fim de linha", mas, hoje, comtemplada parece que com um certo fervor da juventude. Pelo menos é o que nos apresenta. Claro, que excluimos o amigo Meirelles dessa ardência toda.
Agora, em relação ao inábil, para ser econômico, alcaide de Manaus, Amazonino Mendes, apesar de ele ter se explicado que ao falar "então, morra, morra!" quiz dizer que se a moradora não saisse de lá, da área de deslizamentos,com uma mulher e sua filha chegando ao óbto,no dia aterior, ela poderia morrer; e, ao perguntar sobre sua origem, e ao dizer que era do Pará, retrucou: "então, está explicado"!, argumentou que por Manaus ser uma cidade complexa, com muitas áreas de risco, as pessoas vindas de outros estados como Roraima, Amapá, Maranhão e até mesmo do Pará, não sabiam dessa particularidade.
Porém, mesmo sendo no calor da discussão, ele jamais deveria tratar aquelas pessoas dessa forma, pois já que ele ocupa um cargo público, é justamente com esse tipo de relacionamento que terá no decorrer de seu mandato. E aqueles moradores estão alí, não por opção e sim por falta dela.
Acredito que, não sendo penalizado pela justiça ou seus pares, na próxima a resposta virá das urnas.
Um grande abraço !
Luiz Henrique Macêdo
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