Em votação simbólica, o Senado aprovou na terça-feira o projeto de decreto legislativo que autoriza o Tribunal Regional Eleitoral do Pará a realizar plebiscito sobre a criação do chamado Estado do Carajás.
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Veja a localização de onde ficará o Estado do Carajás, se aprovado |
O texto encaminhado à Câmara dos Deputados prevê que o novo Estado na Região Norte será formado por 38 municípios do sul e sudeste do Pará, onde vivem 1,4 milhão de pessoas, com extensão de 280 mil quilômetros quadrados. O plebiscito será realizado nesses municípios, seis meses após a publicação do decreto.
Relator do projeto, o senador Valter Pereira (PMDB-MS), endossou a justificativa do autor da proposta, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), de que as "enormes distâncias no Pará dificultam as ações da administração pública estadual, resultando dessa maneira na impossibilidade de implantação e gerenciamento de programas e projetos de interiorização e desenvolvimento".
No novo Estado, se for criado, o principal centro urbano será Marabá, com 200 mil habitantes e - segundo os senadores - terá sua economia baseada na agropecuária, extração de madeira e na exploração de minério de ferro e de outros minérios. E vai sediar a Represa de Tucuruí e a Serra de Carajás.
Relator do projeto, o senador Valter Pereira (PMDB-MS), endossou a justificativa do autor da proposta, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), de que as "enormes distâncias no Pará dificultam as ações da administração pública estadual, resultando dessa maneira na impossibilidade de implantação e gerenciamento de programas e projetos de interiorização e desenvolvimento".
No novo Estado, se for criado, o principal centro urbano será Marabá, com 200 mil habitantes e - segundo os senadores - terá sua economia baseada na agropecuária, extração de madeira e na exploração de minério de ferro e de outros minérios. E vai sediar a Represa de Tucuruí e a Serra de Carajás.
Fonte: Agencia Estado
2 comentários:
caro amigo
as justificativas não se sustentam. se assim fossem alagoas e sergipe seriam exemplos de boa administração.
e canadá maior que o brasil tem 10 provincias e 3 territórios. a austrália com 7.800.000 quilometros quadrados tem 6 estados seriam um desastre de administração e não são apresentam IDH de 0,97 99% da população é alfabetizada e a vida média é superior a 80 anos.
a energia nã rende nada uma vez que o ICM é pago no consumo, o minerio pela lei kandir está desonerado e a pecuaria é isenta de ICM para fora do estado.
e ai tome maranhense
ficará para nós parense melhor. para o Brasil ficará pior serão mais 8 deputados federais 3 senadores 1 governador, 1 vice e mais um horror de apadrinhados.
Relator do projeto, o senador Valter Pereira (PMDB-MS), endossou a justificativa do autor da proposta, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), de que as "enormes distâncias no Pará dificultam as ações da administração pública estadual, resultando dessa maneira na impossibilidade de implantação e gerenciamento de programas e projetos de interiorização e desenvolvimento".
o velho, esses santos deviam deixar de ser hipócritas e falar o real "motivo" já que os fatos mostram que esses argumentos não se sustentam frente a mais banal contestação, se estads pequenos fosse atributo essencial para desenvolvimento alagoas, acre e sergipe deveriam apresentar o IDH da suiça e isso não ocorre.
o CANADÁ com mas de 9.000.000 de quilometros quadrados tem IDH 0,98 e tem apenas 10 provincias (estados) e 3 territórios. a AUSTRALIA único país rico abaixo do equador tem área de 7.800.000 quilometros quadrados e apenas 6 estados e IDH 0,97.
e não se pode falar em condições adversas pois tu como conhecedor de geografia sabe bem as condiçõs de ambos.
não me posiciono contra a divisão APENAS NÃO ACEITO A HIPOCRISIA se´r bom mesmo é para os politicos poerão ser governador, deputado federal, estadual, senador, nomear um monte de parentes e o povo ah o povo tem todo o direito inalienavel de se foder e pagar a conta.
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