Nosso Futuro Comum
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A história das coisas é um vídeo bem elucidativo sobre como caminha a humanidade, os processos degenerativos antinaturais que criamos, nossa cegueira e nosso destino final. Nós iremos virar lixo porque tratamos o planeta como se fosse lixeira. Ser lixo planetário significa ser extinto. É isso que estamos perseguindo hoje, todos os dias, desde a hora que acordamos até a hora que dormimos.
Segue link para o vídeo: http://www.unichem.com.br/videos.php que também pode ser encontrado no www.youtube.com, basta para isso digitar "the story of stuff" no campo de busca, onde há também versões em português e legendadas.
Essa é a visão da economia ecológica do sistema defendido pelos economistas tradicionais. Mostra claramente a forma como os economistas ignoraram a relação do sistema todo com o planeta e isso será a causa do nosso extermínio, algo que as pessoas ainda não entenderem, principalmente aquelas que dão ouvidos a um estatístico que nunca foi cientista planetário como o Bjorn Lomborg, cuja conversão foi feita através da leitura de outro iluminado, chamado Julien Simon (in memorium) que dizia ser possível a humanidade ter um trilhão de pessoas num planeta finito como a Terra. De quais economistas estamos falando? Todos os assessores do governo Obama, todos os laureados pelo prêmio Nobel de economia (menos importante, para não dizer fajuto, pois não é o da fundação Nobel).
Vale uma correção: é a forma como as pessoas gostaram que os economistas ignorassem a relação do sistema todo com o planeta ao invés de falar a verdade e isso é que será nosso extermínio, afinal as pessoas gostam desse discurso, por interesse próprio e ai daquele que falar algo diferente.
Quando nossos interesses estão em foco, somos os piores juízes das nossas ações, escreveu Aristóteles. Afinal os economistas tinham que agradar seus interlocutores e nem se importam mais com as besteiras que defendem quando se trata de recursos naturais, ecológicos, planeta versus economia.
Até hoje eles ainda acreditam que economia e meio ambiente estão separados e pregam a necessidade de se fazer investimentos ambientais, como se existisse algum investimento na economia que não fosse ambiental.
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