"Assim, mete-se a mão no bolso do contribuinte para enfrentar os danos da calamidade, mas não se realizam os investimentos, bem mais modestos, que poderiam fomentar a restauração das florestas, a recuperação das áreas alteradas e a proteção civil do território, além do desenvolvimento de uma economia de uso dos recursos florestais".
3 de dezembro de 2008
Ainda sôbre Santa Catarina
Um artigo de Roberto Smeraldi publicado no Jornal da Ciência reafirma parte de minha opinião sobre o desastre ambiental de Santa Catarina e vai mais longe:
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