Poder
Fazendeiros de Juína, no Mato Grosso, com apoio de autoridades municipais e ante o olhar passivo da PM, expulsaram da cidade o coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace, Paulo Adario, e mais seis pessoas que estavam com ele. Adario foi lá documentar desmatamentos e passou a última noite sitiado no seu hotel. O episódio, ao contrário do que tenta dizer o governo federal, mostra que sua presença na Amazônia ainda é rala e que a turma que acha que acelerar crescimento é derrubar árvore ainda manda um bocado no pedaço.
Terror
O pau comeu solto nos dias 16, 17 e 18 de agosto em Buriticupu, no Maranhão. Madeireiros que atuam na Terra indígena Araribóia revoltaram-se contra a fiscalização do Ibama e fecharam a BR-222 com pneus em chamas e uma carregadeira de toras usada pelo órgão federal para transporte de madeira apreendida. A barricada, onde chegaram a se reunir 2 mil manifestantes, era guardada por homens armados. Pratricamente sem nenhuma proteção oficial, os funcionários do Ibama estão apavorados.
Fazendeiros de Juína, no Mato Grosso, com apoio de autoridades municipais e ante o olhar passivo da PM, expulsaram da cidade o coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace, Paulo Adario, e mais seis pessoas que estavam com ele. Adario foi lá documentar desmatamentos e passou a última noite sitiado no seu hotel. O episódio, ao contrário do que tenta dizer o governo federal, mostra que sua presença na Amazônia ainda é rala e que a turma que acha que acelerar crescimento é derrubar árvore ainda manda um bocado no pedaço.
Terror
O pau comeu solto nos dias 16, 17 e 18 de agosto em Buriticupu, no Maranhão. Madeireiros que atuam na Terra indígena Araribóia revoltaram-se contra a fiscalização do Ibama e fecharam a BR-222 com pneus em chamas e uma carregadeira de toras usada pelo órgão federal para transporte de madeira apreendida. A barricada, onde chegaram a se reunir 2 mil manifestantes, era guardada por homens armados. Pratricamente sem nenhuma proteção oficial, os funcionários do Ibama estão apavorados.
Eta Brasil Pai d'égua! O futuro que vai ... pro futuro.
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