Por exemplo, que desgraça este Senado: Renan, Roriz e seus parceiros nos fazem de palhaços diuturnamente e temos que aceitar o que seus pares (e ímpares) fazem para que nós nos esqueçamos de suas patifarias.
De outro lado é bom saber que podemos ler uma crônica de Lúcio Flávio Pinto. Então vamos aproveitar os bons momentos e não esquecer de fustigar estes pilantras empaletosados.
Prá quem gosta de um bom artigo leia aqui, publicado em O Estado do Tapajós. Só prá dar água na boca vai um trechinho:
"As posições extremas, dos que são radicalmente contra ou a favor sem conhecimento de causa, é estéril exatamente por abstrair questão que, uma vez existente, não pode desaparecer pelo mero exercício de uma vontade absoluta. Se fosse possível retornar ao status quo ante ainda se podia conjeturar sobre um sonoro não, devolvendo-se a região ao seu estado natural. Mas isso já não é possível, se é que ainda existia de fato um estado natural, uma pureza primitiva, antes do aparecimento da Alcoa. Juruti pode voltar a ter na produção da farinha sua principal atividade econômica, mas do lado do passivo haverá itens gerados pela introdução de um mundo completamente novo, mesmo que hostil (ou, sobretudo, por isso)".
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