Sobre o futuro plebiscito para o Estado do Carajás, o "choro" está em O Liberal:
"A distância geográfica da capital, Belém, e a falta de infra-estrutura por conta da dificuldade em estar perto das decisões políticas estaduais são apontadas como os principais argumentos dos separatistas. A extensão territorial atual do Pará seria o maior motivo que impede o desenvolvimento econômico e social dos municípios envolvidos.
No entanto, por trás da criação de uma nova Unidade Federativa no País está as riquezas naturais das regiões Sul e Sudeste do Estado. Se desmembrado, o novo Estado de Carajás abrigará a maior hidrelétrica 100% nacional: Tucuruí. Além disso, a riqueza do sub-solo – e conseqüentemente o gerenciamento dos impostos por ela gerados – no Pólo de Carajás também ficaria com o novo Estado".
Se eu fosse dirigente das ORM cuidaria de ir instalando um parque gráfico por lá, invés de ficar lamentando o óbvio.
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