Poderíamos definir melhor assim: "Depois da queda, o coice".
O governo equatoriano anunciou que a Petrobras poderá perder seus ativos no país e a concessão de exploração por ter violado contrato. Do informe consta que a empresa transferiu, em 2005, para a japonesa Teikoku Oil 40% de suas operações equatorianas, supostamente sem a autorização prévia do Minitério de Energia. Outra irregularidade levantada seria a exploração irregular de jazida alvo de disputa com a Petroecuador, estatal petrolífera do Equador. A Petrobras extrai, atualmente, 35 mil barris de petróleo por dia no Equador e preferiu não comentar o assunto. Com relação ao contrato, a estatal brasileira teria feito a operação dois anos antes da autorização do estado equatoriano. A imputada exploração irregular, segundo os técnicos do governo local, estaria sendo feita em área não abrangida por concessão.
Seria isso mais um movimento inspirado pela "revolução bolivariana" de Chavez? A gente bem que desconfia...
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