Em O Estado do Tapajós, edição de 09/02/2007, mais uma análise do "imbroglio" entre os dois maiores jornais paraenses.
Este feito por Lúcio Flávio Pinto, que frequentou as duas casas. Veja um trecho:
"Nessa guerra, o jornalismo, com seus princípios e normas, é detalhe – e detalhe absolutamente irrelevante: ele serve apenas de instrumento para o acerto de contas entre os dois grupos (mas eles não têm motivo algum para se julgar ofendidos se forem chamados de máfias)".
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