Apesar do repórter ter se limitado a escrever sobre Itaituba - falta de verba do Portal para despesas, como alegou - sabe-se que as demais localidades onde há compra de ouro tem o mesmo perfil. Exemplo: Jacareacanga, que tem diversas outorgas de PLG no município, mas o recolhimento do CFEM é ridículo.A estimativa da Anoro (Associação Nacional do Ouro) é de que em um mês saem de Itaituba entre 500 quilos e 600 quilos de ouro, mas apenas 20% desse montante é extraído de áreas legalizadas e declarado à Receita Federal, o que provoca perda de receita para o município."Existe muita compra clandestina. Quem compra dessa forma pode pagar um ágio de até 10% sobre a cotação que ainda vai lucrar muito. O garimpeiro, sendo legal ou ilegal, vai para o lado de quem paga mais", afirma o presidente da Anoro, Dirceu Frederico, sócio da DTVM D'Gold.
O incrível é que que todo mundo sabe, tudo é demonstrado claramente, todos enricam com prazer e ócio, mas os órgãos fiscalizadores não sabem ou não querem tomar conhecimento de nada.
Isto nos leva a imaginar que alguém está "se dando bem" e deve haver uma "carrada" de dinheiro (da turma) não declarado no exterior.
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