7 de fevereiro de 2015

Lixo e Luxo

Poderíamos inverter a ordem das palavras no título desta postagem, mas neste caso a ordem dos fatores não altera o produto.
Muito se reclama, aqui em Itaituba, do lixo que se mostra nas ruas, embora poucos consigam deixar de ser imprudentes com um pequeno cuidado básico: o gari não é seu empregado pra juntar o lixo que se joga na rua!
Muitos, ao comer alguma coisa durante um trajeto usam a rua (ou o rio) como um grande depósito de lixo e assim, pequenos objetos como o papelote do picolé, a bagana de cigarro, o extrato bancário e muitos outros tipos de "objetos indesejáveis" vão parar no leito da rua.
E se reclama em alto e bom tom que a autoridade municipal - que tem culpa neste cartório - não cuida de seu município, mas continua agindo como um sugismundo popular.

Esta postagem abaixo foi feita em 2008, mas está valendo:
Neste período momesco, após as festas ficam uma quantidade de lixo monumental.
Maior ainda é o lixo político que se acumula nestas festas...
É o lixo social que cresce a olhos vistos...
É o lixo que se varre pra baixo do tapete dentro de casa...

E não tem nenhum gari que ajude a eliminá-los.
Tem que ser pessoal no lixo doméstico e social.
Tem que ser através dos votos em relação ao lixo político.
Como vai ser neste carnaval que já está na porta?

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