1 de julho de 2013

Sugestão para aplicar nos políticos imediatamente: referendo popular!

Todos nós, a partir dos movimentos populares deflagrados a partir dos R$0,20 começamos a imaginar uma mudança radical nos comportamentos dos políticos, envolvidos ou não em corrupção ativa, passiva, dolosa ou culposa.
Eu fico imaginando que estaria na hora de se propor - já que se tem eleição a cada dois anos no Brasil - um referendo para os políticos eleitos.
Funcionaria nos seguintes moldes (segundo meus sonhos):
  1. Após as eleições, os gestores federais, estaduais e municipais não poderiam mais inaugurar nem iniciar nenhuma obra, mas teriam a obrigação de terminar todas as que estivessem em andamento.
  2. Políticos eleito para cargos municipais seriam avaliados após 2 (dois) anos de mandato. Assim os prefeitos e vereadores seriam avaliados nas eleições para presidente, governador e parlamentares federais e estaduais de maneira bem simples:  SIM, se o povo considerasse a gestão executiva e legislativa de acordo com as necessidades municipais. NÃO se a população não tivesse gostado de suas atuações nestes 2 (dois) anos. Assumiriam os cargos o 2os. colocados, que teriam a mesma avaliação na eleição seguinte. Assim acabaria com esta desculpa de "ter que se acostumar com o cargo".
  3. Políticos eleito para cargos de presidente, governador e parlamentares federais e estaduais também seriam avaliados após 2 (dois) anos de mandato.  Nos moldes do SIM ou NÃO.
  4. Não poderiam exercer mais que 2 (dois) mandatos  para o legislativo tal qual executivo. Depois que sair não poderia mais ser candidato a nenhum cargo político. Tem que acabar com esta vitaliciedade e hereditariedade (coronelismo) nos cargos políticos.
  5. Políticos (executivo e legislativo) teriam que pagar por suas viagens, telefone, moradia e alimentação, onde quer que exercessem seus mandatos.
  6. Políticos teriam que usar os (péssimos) serviços do SUS, educação e transporte público.
  7. A retirada mensal dos deputados e senadores seria equivalente a, no máximo, 10 (dez) salários mínimos. Os vereadores teriam pagamentos equivalentes a valores entre 30 a 50%.
  8. Cargos executivos a níveis municipais, estaduais e federais teriam a exigência do candidato ter curso superior.
  9. Cargos legislativos municipais teriam a exigência de curso completo de 2o. grau, com exame de conhecimentos específicos após a eleição.
  10. Aguardo as opiniões de meus 3 (tres) leitores para completar a lista.
 E meu sonho não acabará jamais!
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Sobre o tema leis outros argumentos:

Plataforma pela reforma política divulga manifesto sobre plebiscito; 

Reforma política: plebiscito ou referendo?

O pacto que Dilma não propôs

 

 

 

3 comentários:

Anônimo disse...

Meu amigo, vamos tomar umas geladas lá pelo dia 22/07 e larga desses pesadelos!!!!!!

Ivania Tosin disse...

Todas as promessas de campanha deverão ser cumpridas nos dois primeiros anos de mandato! Peculato, nepotismo e afins puníveis com a perda imediata do mandato, e o Juiz e promotor que tiver sua imparcialidade questionada em liminares favoráveis ao contraventor CNJ neles!

Ivania Tosin disse...

Todas as promessas de campanha deverão ser cumpridas nos dois primeiros anos de mandato! Peculato, nepotismo e afins puníveis com a perda imediata do mandato, e o Juiz e promotor que tiver sua imparcialidade questionada em liminares favoráveis ao contraventor CNJ neles!