Segundo a Folha, o estudo concluiu que a floresta do local está mais preservada do que há 30 anos, e possui inúmeros igarapés que ainda não haviam sido visualizados em imagens de satélites, mas perdeu comunidades indígenas com dificuldades de sobrevivência.
A partir de 2010, outros estudos vão avaliar as espécies vegetais da região, dentre as quais castanheiras e seringueiras, identificando seu valor comercial. O Ministério das Minas e Energia também vai pesquisar a composição geológica do solo e a Marinha fará o desenho dos riachos descobertos.
As cartas mais recentes sobre a Amazônia são dos anos 1990 e não incluem a região Cabeça do Cachorro. O local foi dividido em dez microrregiões para facilitar a pesquisa. A primeira fase dos estudos enfocará São Gabriel da Cachoeira e Barcelos. A análise da região vai demorar cinco anos e custará, incluindo partes náutica e geológica, R$ 150 milhões.
As informações são do jornal Folha de São Paulo.
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