O astrônomo David Whitehouse, autor do livro The Sun: A biography, publicou um artigo no jornal britânico The Independent nesta semana (semana passada) sobre um tema que vem cada vez mais preocupando climatologistas ao redor do mundo: a baixa atividade solar e sua relação com as mudanças climáticas.
A idéia de um sol mais ‘calmo’ e as suas conseqüências para o clima já vem sendo utilizada como argumento por céticos e críticos do aquecimento global que questionam até que ponto as previsões de mudanças climáticas se concretizarão. Ainda, destacam alguns deles, se a Terra esfriar mesmo com o acúmulo de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, qual seria a verdadeira influência do efeito estufa no clima?
O sol é formado em sua grande parte por hidrogênio na forma de plasma, que, de tempos em tempos, devido ao movimento de rotação e ao efeito de seu próprio magnetismo, liberam grande quantidade de energia, inclusive com a expulsão de matéria da fotosfera (a camada visível do Sol). Esse fenômeno recebe o nome de mancha solar (sunspot). Quanto maior a freqüência dessas manchas, mais alta é a atividade solar, e mais energia a Terra recebe do astro.
A idéia de um sol mais ‘calmo’ e as suas conseqüências para o clima já vem sendo utilizada como argumento por céticos e críticos do aquecimento global que questionam até que ponto as previsões de mudanças climáticas se concretizarão. Ainda, destacam alguns deles, se a Terra esfriar mesmo com o acúmulo de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, qual seria a verdadeira influência do efeito estufa no clima?
O sol é formado em sua grande parte por hidrogênio na forma de plasma, que, de tempos em tempos, devido ao movimento de rotação e ao efeito de seu próprio magnetismo, liberam grande quantidade de energia, inclusive com a expulsão de matéria da fotosfera (a camada visível do Sol). Esse fenômeno recebe o nome de mancha solar (sunspot). Quanto maior a freqüência dessas manchas, mais alta é a atividade solar, e mais energia a Terra recebe do astro.
Fonte: Carbonobrasil
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