Espera-se muito neste ano que inicia nas áreas produtivas e na área ambiental. Atualmente, quase todos os empreendimentos previsiveis dependem de aprovação ambiental, mas poucos são enviados aos órgãos ambientais para a apreciação dos técnicos.
Muitos deles são de responsabilidade de órgãos públicos, que ignoram solenemente o que fazer previamente e esperam que os fiscalizadores façam "olhos e ouvidos de mercadores" e se voltem somente para os empreendimentos particulares.
Assim, cais de arrimos públicos e particulares se tornam arrimos de família, como o terminal fluvial em Santarém.
Terminais graneleiros são alvos de discussão interminável.
Estradas preciosas para escoamento de produtos minerais, de grãos, de pessoas são boicotados pelo próprio governo.
Os rios amazonicos continuam servindo de lixeira para e pela população.
Então nossos problemas aumentam ainda mais. Ou irão diminuir?
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