Conta-me um morador da BR-230 (Transamazônica) que um agrupamento de policiais civis, comandados por uma delegada, quando estava se encaminhando para Jacareacanga para providenciar os procedimentos normais no homicídio de uma jovem índia parou na localidade do 180 e lá, a delegada filmou os aviões que pousavam e decolavam da pista existente.
Na ida, a altura do igarapé da Missão, o motorista conseguiu capotar a camionete.
Vira e mexe, afinal conseguiram chegar ao destino e efetuar o trabalho.
No retorno a Itaituba, a comitiva atropelou uma jovem onça pintada.
Colocaram a onça (imaginando que a mesma estava morta) na camionete e rumaram pra Itaituba.
Ao chegar no 180 pararam pra almoçar.
Ao sairem do carro, também a jovem onça despertou da pancada recebida e, elegantemente, se mandou pra mata, sab os olhares espantados de todos.
No restaurante, os clientes se "entocaram" onde deu.
Depois do susto, os policiais ainda saíram com as armas na mão para caçar a onça, mas não a acharam.
Nesta altura, os pilotos estavam com as câmeras na mão esperando o crime ambiental ser perpetuado pra denunciar pro IBAMA.
Sorte da onça e dos policiais "amigos da onça".
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