O presidente Lula cobrou explicações. O Clube Militar (1) e o Clube da Aeronáutica (2), através dos presidentes devolveu a cobrança:
(1) "Não me consta que tenha adotado o mesmo procedimento quando ministros do seu partido contestam publicamente a política econômica do governo. Aliás, uma das poucas coisas que está (sic) funcionando nessa época em que atitudes voltadas para produzir impacto em palanque são mais importante do que a ética e a moralidade na condução de ações políticas. Acho muito mais importante que estar produzindo temas de palanque, cuidar da ética, enfim, mensalões, dólar em cueca, etc, etc, que envergonham a nossa atividade nos últimos tempos. Em nenhum momento (Heleno) feriu a disciplina e a hierarquia". "A política indigenista, todos sabem. está longe de ser consensual, inclusive dentro do governo Lula", disse no texto. "Há décadas que se discute se nossos índios devem ser integrados à sociedade brasileira ou se devem ser segregados. A escolha oficial, hoje, é pela segregação."
(2) "Que o presidente não se atreva a tentar negar-lhe o sagrado dever de defender a soberania e a integridade do Estado brasileiro, cristalizado no juramento solene que , um dia, foi comprometido diante da Bandeira Nacional", afirmou. "Caso se realize tal coação, o País conhecerá o maior movimento de solidariedade militar, partindo de todos os recantos deste imenso País, jamais ocorrido nos tempos modernos de nossa História."
Boca fechada não entra môsca, presidente!
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