Dias desses, aqui em Itaituba, uma comunidade fechou uma rua em protesto contra o "dolce far niente" da Prefeitura local.
Os protestos forma reprimidos com vigor exagerado pela Polícia Militar, com a ajuda de soldados do Batalhão de Infantaria de Selva, colocados em ação pelo "direito de ir e vir" do Comandante do 53º BIS.
Um ato arrogante e discricionário que mereceu pedido de "deixa prá lá" posteriormente.
Também suscitou dois comentários distintos: um do Dayan Serique em seu blog e no Jornal do Comércio. Outro no blog do Parente, do acadêmico de direito Moisés Aguiar.
De quem é o direito de ir e vir? Quem tem dever de viver em área insalubre?
Ações que poderiam ser evitadas, se a Prefeitura fizesse a sua parte.
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