11 de julho de 2007

Da Agencia FAPESP


  1. As religiões neopentecostais ganharam terreno no Brasil nos últimos anos, mas o que pode estar por trás disso são as estratégias agressivas de persuasão de algumas de suas igrejas. No entanto, o que alimenta a necessidade de “marketing da fé” pode ser um dos maiores concorrentes de todas as religiões: a ciência.
    A análise é do sociólogo Antônio Flávio Pierucci, da Universidade de São Paulo (USP), que apresentou nesta terça-feira (10/9) a conferência “Novos números sobre as religiões no Brasil”, na 59ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em Belém.

  2. Pesquisadores criticam falta de proposta educacional nos projetos como o da One Laptop Per Child. “A única proposta é que um computador para cada criança automaticamente permitirá um nível de ensino melhor”, diz Valdemar Setzer, do IME-USP. Responda sim ou não: o ser humano é uma máquina? O teste é feito há anos pelo professor titular do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP) Valdemar Setzer em suas apresentações em congressos científicos, e não foi diferente na conferência na Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em Belém.

  3. Para impedir os progressos da devastação ambiental e encontrar sua identidade a Amazônia precisa de cientistas pesquisando na região. A afirmação é do jornalista e sociólogo Lúcio Flávio Pinto, professor aposentado da Universidade Federal do Pará (UFPA), na 59ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em Belém.
    Visto como um dos principais conhecedores das questões relativas a meio ambiente e conflitos de terra na Amazônia, Pinto, que recebeu uma homenagem especial da SBPC na reunião deste ano, apresentou nesta terça-feira (10/7) a palestra “Qual é o lugar da Amazônia no século 21?”.

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