Após a oferta de US$ 38,1 bilhões em dinheiro feita pela Rio Tinto para comprar a canadense Alcan na semana passada, a oportunidade de crescimento da Vale do Rio Doce na área de alumínio ficou mais distante. Segundo fontes do mercado, a brasileira estava disposta a pagar cerca de US$ 30 bilhões pela fabricante de alumínio e não deverá cobrir a proposta da Rio Tinto.
O motivo é que uma aquisição deste porte poderia aumentar o endividamento da empresa e colocar em risco seu grau de investimento. Para analistas de mercado, essa limitação deve restringir as novas aquisições da Vale a empresas menores, de até US$ 20 bilhões
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