Nesta tarde (15/05/2007) acontece uma reunião no auditório da SECTAM entre dirigentes da Associação das Indústrias Exportadoras de Madeira do Estado do Pará (Aimex), da União das Entidades Florestais do Pará (Uniflor), de sindicatos do interior, representantes dos trabalhadores, prefeitos e deputados federais e estaduais para que o governo possa apresentar os primeiros resultados do que foi assumido na audiência realizada no dia 25 de abril com a governadora Ana Júlia Carepa, das 28 ações propostas pelo governo naquela ocasião e que é integrado por empresários, trabalhadores, vereadores e prefeitos de municípios que têm forte dependência da atividade de base florestal.
A confusão é generalizada porque os empresários e trabalhadores não estão confiantes nas ações do governo. Eles asseguram que, do plano emergencial com 28 ações propostas para amenizar a crise na indústria madeireira, a reunião de hoje seria apenas a segunda a ser posta em prática. A outra foi a Instrução Normativa nº 0001, que simplifica a análise dos projetos protocolados no Ibama e transferidos para a Sectam, na transição da gestão florestal. O mais importante, segundo eles, é que não houve ainda a liberação dos projetos de manejo florestal sustentável.
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