O protesto teve momentos de tensão, mas acabou de forma pacífica e sem incidentes.
Todos estes fatos são narrados em O Estado do Tapajós.
Bem a propósito, será que a população vai se lembrar de juntar aos protestos contra a ALCOA alguns petardos ambiuentais àqueles que poluem as águas do rio Amazonas, nas viagens de barco regulares, aos donos de postos flutuantes e retalhistas de combustível e ao matadouro municipal (vergonha!)?
Isso seria de bom alvitre: juntar o feio e o horroroso para pedir que se melhore tanto as ações públicas como as ações privadas. Bem que a promotora local poderia ter a iniciativa de fechar o matadouro municipal, exigir água tratada para os munícipes e iniciar uma campanha de licenciamento ambiental obrigatório para todos os que reclamam ou não da mineradora.
Senão tudo vai pelo ralo!
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