25 de março de 2007

ORDEM AMBIENTAL

O lacre no porto da Cargill, em Santarém, começa a colocar em polvorosa todos os que tem ações ou serviços e que dependem do licenciamento ambiental do IBAMA ou SECTAM.
A multinacional, por se achar acima do cumprimento da legislação (acontecia frequentemente em todo o País) não promoveu o EIA/RIMA necessário para o funcionamento do porto, mas um Plano de Controle Ambiental (PCA). E a SECTAM (à época dirigida pelo deputado estadual verde Gabriel Guerreiro) continuou concedendo as licenças ambientais irregulares de funcionamento, ambas (empresa e órgão) sem ligar para os sucessivos procedimentos legais alegados pelo MPE e MPF.
Agora, com o porto fechado, os produtores de soja da região e do estado vizinho vão ter que "correr pros braços" da Maggi, que tem um porto graneleiro regular no vizinho estado do Amazonas (Itacoatiara).
E fazer o dever de casa imediatamente, senão os lucros adquiridos vão correr pelo ralo, internacionalmente.

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