Tive a sorte de parar na Casa da Picanha, ontem.
Lá revi o Valdir.
Boa praça, não deixou de lembrar dos "causos" do Corujão da década de 70.
Como ele diz, muitos já previram sua morte, mas mostra seu álbum de fotos e indica aqueles que já bateram as botas antes dele.
Promete que ainda vai durar muito.
Paulo "Currupio" Moraes, "Alemão" Meschede, Zé Maria, "Bazinho" Trindade, Manoel Acácio e tantos outros foram lembrados pela excelente memória do Valdir.
Longa vida, camarada!
2 comentários:
Pode crê...eu era garoto de oito ou dez anos de idade, e ia comprar geladas para os tios no primeiro Corujão,na Quintino quase esquina da Brás,quarteirão da casa da avó materna.
Casa sempre cheia,casquinha de muçuã...e o Waldir lá, todo de branco,inclusive os sapatos,e a gravatinha borboleta preta.
Alô Waldir!
Longa vida!
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Quanto a tartaruga, acredite, acabei não comendo.Preso à mesa dos jurados, que experimentaram outros tres pratos,acabamos sobrando...eheh.
Ontem, no almoço (junto com minha cara-metade) lembrei com ele da bandeira 2 (clientes de primeira viagem ele somava até a data nas contas ou na hora de atender vinha com tres garrafas na mão e deixava duas na mesa dos desavisados, etc.)), LiqGê ( a CERPA naquela época). Afinal segundo ele foram 35 anos de um lado pro outro da Quintino.
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