Um sistema com capacidade para transformar em carvão vegetal 200 quilos por hora de matéria-prima (caroço de açaí, casca de castanha e uma série de outros resíduos florestais) foi apresentado no último dia 26, na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra).
O PPR-200 foi criado e desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Campinas (Unicamp) e transforma resíduos florestais em carvão, o que reduz impactos da atividade no meio ambiente e melhora a qualidade da principal matéria-prima das siderúrgicas.
A importância do sistema está na redução dos impactos ambientais, redução dos índices de poluição, de desperdício de produtos naturais e de desmatamento. O sistema pode beneficiar a população e o meio ambiente. Considerado uma alternativa sustentável à produção de carvão vegetal, o modelo já é utilizado em vários países europeus com bons resultados.
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