21 de fevereiro de 2006

Muito Mais Confusão ...

"O desenho de Mato Grosso tem uma característica singular.

No extremo norte do estado, uma ponta em formato de triângulo marca a junção dos rios Juruena e Teles Pires, que entram no Pará já com nome de Tapajós. Justamente ali, entre esses dois importantes rios, o governo federal pretende criar um parque nacional com pouco mais de 1,5 milhões de hectares, envolvendo também parte do Amazonas. A região, ainda quase toda intocada, é considerada de altíssima prioridade para conservação da biodiversidade, com muitas espécies raras ou endêmicas de primatas, anfíbios e répteis, principalmente".

Assim começa o artigo de Andréia Fanzeres publicado no site OEco no dia 18 de fevereiro sobre a intenção do Governo Federal a querer criar, em vez de um parque nacional, um refúgio da vida silvestre com 700 mil hectares – categoria de unidade de conservação pouco usada em âmbito federal no Brasil, que prioriza proteção integral de tipos específicos de flora e fauna.

2 comentários:

Desambientado disse...

Há desvantagens em não ser um Parque Nacional e ser apenas um refúgio da vida selvagem?

Um abraço.

Jubal Cabral Filho disse...

Caro Félix, estou escrevendo uma série de artigos sobre o licenciamento ambiental, como funciona e vou aproveitar a tua deixa para explicar aos leitores como está sendo aplicada estas categorias de unidades de conservação. Obrigado pela dica.
E aguarde.
Abs