4 de janeiro de 2006

IBAMA MENTE. DE NOVO!

Em reportagem também publicada no Valor on line, verificamos distorções clamorosas nas afirmações do Diretor SUBSTITUTO de licenciamento e qualidade ambiental Márcio Freitas. Entre elas as seguintes:
  1. Com o orçamento reforçado, foram comprados mais computadores e o número de máquinas, que em 2003 era de uma para cada três analistas, ficou em um por um. Bom, se alguem for na GEREX I/BELÉM verá analistas ambientais procurando um micro para elaborar relatórios e outros trabalhando com micros e note emprestados por terceiros. Imagine nos Rebios e nos Escritórios Regionais ... Parece que o IBAMA só funciona em Brasília.
  2. Freitas aponta que um dos problemas freqüentes que o Ibama enfrenta é a qualidade duvidosa de parte dos estudos de impacto ambiental apresentados por consultorias e empresas de engenharia para tocar obras de infra-estrutura. Quando o órgão vai assumir que contrata os analistas e não lhes dá o treinamento necessário para que seja implantado um vigoroso sistema de orientação e fiscalização dos projetos ambientais? A qualidade é duvidosa por que o órgão não tem pessoal capacitado para analisar os estudos.
  3. O Ibama ainda não viu atendidas duas reivindicações feitas à Casa Civil: separar as áreas de licenciamento e qualidade ambiental em duas diretorias distintas, e criar coordenadorias para cada área de licenciamento. Pensei que o IBAMA fosse ligado ao Ministério de Meio Ambiente e suas proposições fossem feitas à Presidência da República.

Bom, deixa prá lá. Ninguém sabe mesmo quem manda neste País.

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