Segundo afirma o gerente geral da gigante sueca, Atlas Copco no Brasil, Carlos Frateschi "Em 2005 ocorreu uma corrida para a compra de equipamentos", em reportagem publicada no Valor on line.
Boa notícia, então, para o segmento mineral e suas derivações. De modo geral, na Amazonia deveremos ter um incremento de atividades minerais por conta da ALCOA, em Juruti, da CVRD, em Paragominas e Canãa dos Carajás, da COOMGASP, em Curionópolis e nas região do Tapajós, através da muitas empresas que estão produzindo ouro aluvionar e primário. Também deverá haver um acrécimo acentuado na atividade de gestão ambiental.
Espero.
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