Este procedimento, tão mal interpretado pelos empreendedores regionais e, igualmente mal colocado em prática pelos órgãos de contrôle e fiscalização ambiental, deveria ser o NORTE de todos nós.
Aqui em nossa região temos o IBAMA, que cumprindo orientações do Ministério do Meio Ambiente penaliza não só os empreendedores como também os trabalhadores, com esta fiscalização esdrúxula e inexplicável. Esdruxúla porque não convence ninguém com a austeridade que coloca em prática. Inexplicável porque o vigor demonstrado em relaçãoo a todos os empreendedores prejulga como se todos fossem dilapidadores do meio ambiente.
Julgo que seria mais apropriado se fossem divulgadas, através de publicações, os motivos pelo qual os procedimentos estão sendo tomados. Alguns poderão alegar que as publicações ferirão os princípios da ética e do bom costume, mas deverão se lembrar sempre que, neste caso, os justos estão pagando pelos pecadores, injustamente.
Se houver algum profissional que não tenha seguido as regras, que seja denunciado ao seu Conselho de Classe para que sejam tomadas as providências necessárias.
Se houver algum empreendedor que esteja tentando se prevalecer da "Lei de Gerson", que seja denunciado a sua Associação e que esta seja rígida em fazer valer os direitos de todos serem julgados de acôrdo com o que fizeram de forma ilícita.
Na verdade, precisamos passar a limpo as atitudes do IBAMA em relação às suas fiscalizações e as ações de empreendedores em relação aos seus empreendimentos. Só assim os bons ficarão livres das atitudes indignas de ambos os lados.
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