Há alguns anos atrás em uma visita (a serviço) na fazendo do "seu" Zé, no km 28 conheci o Joca, o Joca dos Correios...
Foi um dia tranquilo, com bastante música, cerveja e churrasco.
Violeiro dos bons, cervejeiro e parceiro pra toda obra.
E de repente ele amanhece morto.
Assassinado em sua residencia.
Que maldade com as coisas boas.
Não veremos mais o Joca sorrir seu sorriso largo e sincero.
Não veremos mais o Joca dedilhar seu violão com sua destreza canhota.
Não beberemos mais uma cerveja.
Não conversaremos horas a fim...
A violência impera nesta cidade, neste estado, neste Brasil.
Vai, Joca...os bons também vão!
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