9 de maio de 2009

A Saga do Lixo

Itaituba.
16:00 horas.
Sol castigando a moleira do poster.
Pra aliviar resolvi tomar um sorvete de açaí (lembrando que ontem escutamos Sabor Açaí, na voz de Nilson Chaves, no Emoções).
Entrei na sorveteria, me servi e paguei.
Continuei caminhando para cumprir minha pena de visitar os clientes.

Quando terminei o sorvete comecei a procurar uma lixeira pública.
Neca de nada.
Nem particular, dessas que impedem os cachorros de se lambuzar.

Caminhei umas quatro quadras com o copo descartável, a colherzinha de plástico e os guardanapos de papel nas mãos procurando... e nada de lixeira.

Pensei com meus botões: "É por isso que as ruas estão cheias de lixo. A prefeituta multa, prende e briga, gasta uma dinheirama com propaganda vazia, mantém jornalistas e repórteres mostrando o que pensam que é o bom, mas não coloca uma lixeira pública nas ruas. O comum é jogar o lixo no chão, pois não tem onde jogar!"

Mas, resistente ao lugar comum andei até entrar num supermercado e lançar o "já pesado fardo" na lixeira do local.

Então, pessoal do lixo público, que tal providenciar umas lixeiras para poder cobrar com consistência o tal do "jogue o lixo no lixo"?

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