Na avaliação dos dois órgãos, a licença deve ser suspensa porque “houve mudança do local de construção de duas ensecadeiras [barragens provisórias] da futura hidrelétrica” e porque “o consórcio desmatou essas áreas sem autorização do Ibama”, informa nota conjunta dos dois ministérios públicos, enviada ontem ao Ibama.
A construção da hidrelétrica já é objeto de uma ação civil pública dos dois ministérios públicos contra o consórcio Enersus. A ação, que tramita na Justiça Federal, questiona a sustentabilidade ambiental, o impacto social e a legalidade contratual da alteração do eixo do barramento.
De acordo com a assessoria de imprensa do Ibama em Brasília, a recomendação ainda não foi protocolada na autarquia.
Fonte: Agencia Brasil
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