31 de maio de 2009

A GESTÃO MINERO-AMBIENTAL DA RESERVA GARIMPEIRA DO TAPAJÓS

Este manuscrito foi escrito em fevereiro de 2007.
Necessita, pois, de revisão profunda do assundo, inclusive com atualizações. O que espero que aconteça imediatamente.

A publicação vai tentar mexer com a imobilidade dos garimpeiros e dos técnicos envolvidos nos garimpos. Espero.

Leia aqui sôbre uma visão da Gestão Minero-Ambiental Garimpeira do Tapajós, que começa assim:

"Na Amazônia, grande parte dos depósitos minerais estão relacionados às áreas pré-cambrianas e foram formados, através de processos de laterização, erosão e concentração em tempos geológicos mais recentes, que vão do Terciário ao Quaternário. Estas seqüências apresentam potencialidades de depósitos minerais de ouro, prata, platina, paládio, diamante, ferro, alumínio, cobre, níquel e manganês, entre tantos outros. Destes, apenas os metais nobres e as pedras preciosas são garimpados na Amazônia, desde o século XIX. Todavia, este exercício migratório, predatório e comumente ilegal e ilícito da atividade não beneficiou os locais de extração da mesma maneira do ocorrido em outras regiões do país durante o século 18 (Santos, 2002)".

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