Um caso foi uma arbitrariedade sem tamanho. A dita Justiça não deveria interferir e tentar proibir tal opinião. A Declaração dos Direitos Humanos (bem lembrada pela Alcinéa Cavalcante) especifica que:
Artigo XIX "Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras"
Muitos, mas muitos outros blogs e páginas da internet vieram em socorro do blogger do Quinta Emenda, reviraram a triste e pedante trajetória do pedófilo Sefer e de outras saferizações.
A Quinta Emenda dos EUA (inspiração do Juca Arruda) assegura aos norte-americanos o direito de permanecer calado e evitar assim a auto-incriminação, assim como a proteção contra buscas e apreensões descabidas.
O que a Justiça, na pessoa da juíza da 3a. Vara Cível da capital Teresinha Moura, tentou fazer com o blog foi um "cala a boca". Mas funcionou ao inverso.
A opinião que o Juca Arruda externa e mostra, a meu ver, a vontade que muitos têm de falar, falar e falar muito (basta ver a quantidade de comentários em 99% das postagens anônimas que ali são feitas), mas que por motivos profissionais ou pessoais lhes é impedido de abrir a boca.
E, ele o faz muito bem, ao contrário de muitos que sobrevivem do puxa-saquismo, dos segredos jornalísticos para subornar e arrecadar fundos para suas páginas corrompidas.
Agora, mestre Juca mostra que não aceita caladinho, como querem os seferizantes, a determinação judicial e já providenciou um Agravo contra a decisão da juíza.
Como disse o Flanar: Vamos em Frente!
Um comentário:
Também achei uma medida injusta. Já se ao invés disto tivesse sido feito uma pesquisa para saber se valendo de que imoralidade pública alguns ingressas em mestrado da UFPa, teria tido muito mais vantagem.
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