Uma consultora ambiental, que atua na área de manejo florestal, me confidenciou que o tratamento com a SEMA/PARÁ é complicado:
"Na época do IBAMA, a gente tinha acesso ao órgão, levava esporro do técnico, mas eles liberavam os projetos. Aqui, a gente não consegue nem marcar um atendimento e nem falar com ninguém. Tá uma zona total. Não se consegue cumprir prazos com o contratante. E perdemos a credibilidade com eles. As reuniões com os coordenadores e gerentes da SEMA não resolvem nada. Mudam de gerentes como quem troca de camisas suadas. Temos que trabalhar no fio da agulha."
No Brasil, o Minc diz que a liberação dos licenciamentos avançou 39% a mais que na época da Marina Silva. Mas os ambientalistas dizem que "A nossa luz amarela se tornou vermelha com a emissão de licenças como a de Angra 3. O licenciamento está mais rápido com uma agenda política do plano do governo."
Então que volte o IBAMA!
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