Uma das preocupações do geólogo Elias Leão, mestre em geologia e geoquimica pela UFPa e falecido em virtude de um AVC, quando se encontrava a serviço do município era com a disposição do lixo em Itaituba.
Durante muitos anos, todo o material era depositado em um lixão, que provocava todos os tipos de malefícios. Desde o mau cheiro básico à contaminação dos lençóis freáticos da região.
Assim foi adquirida uma área no km 17 para a construção de um aterro sanitário.
Mas não se vê nenhuma movimentação do poder público para a ativação do mesmo.
No site da SEMA/Pará não consta nenhum pedido de licenciamento ambiental, nem se nota uma movimentação do órgão responsável nesse sentido.
Vai continuar o lixão? Ou vamos avançar ambientalmente?
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