Em Belém ninguém tem mais sossego.
Para evitar assaltos nem no cemitério.
Um cidadão estava na loja sede da Amazônia Celular para pagar a conta do celular.
Outros, na fila da Vivo, do Castanheira.
Uma fábula de dinheiro.
E não adianta espernear, que este assalto é normal.
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