Ninguém ousou imaginar que o camponês se fixaria na região.
Foi a partir do massacre de Eldorado dos Carajás, em 17 de abril de 1996, que inúmeras áreas ocupadas passaram a ser homologadas como projetos de assentamento rural.
Lá estão hoje mais de 80 mil famílias distribuídas em 478 projetos de assentamento que, somados, resultam em porcentagem significativa de toda a região.
Parte dessa gente está organizada em frentes sociais como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Pará (Fetagri).
No artigo de Rogério Almeida, uma exploração do tema de ocupação da região da Transamazônica. Pena que o mesmo se restrinja ao sudeste do estado.
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