A respeito desta nota, iremos ficar atentos ao "novo" trabalho do antropólogo Márcio Meira.
Nos últimos anos a FUNAI tem sido muito mais madrasta dos índigenas que tutora.
Os agentes de campo passam a pão e água por falta de verbas e assistência.
São feitas críticas até da ONU!
Em 2004, um chefe de posto da aldeia munduruku morreu afogado nas corredeiras do rio Tapajós (cachoeira Chacorão) quando se dirigia ao seu local de trabalho. Estava sem EPI, que o órgão não dispunha para seus funcionários.
Em outra aldeia (Katõ) foi elaborado e colocado em prática um projeto de psicultura. O estranho é que os alevinos enviados prá lá eram todos híbridos.
Então vai ter muito trabalho para ajeitar e fazer funcionar a casa o novo presidente.
Boa sorte!
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