O agricultor Xico Graziano, secretário de Meio Ambiente de São Paulo, escreveu um artigo para o Estadão em que levanta os riscos da febre do álcool, lembrando a visita de Bush a Lula na próxima semana. Diz que a cana, como poucos outros cultivos, protege o solo e necessita de poucos inseticidas e fungicidas. Também se anima com as possibilidades que estão se abrindo para os agricultores. Mas alerta: ninguém, no mercado externo, quer cana ocupando lugar da Amazônia e do Cerrado. Além disso, diz que com o novo boom, fundos de investimento nacionais e estrangeiros estão entrando no negócio de biocombustíveis, antes nacionalizado. Para Graziano, isso tem a vantagem de capitalizar o setor. Mas também é ruim porque “bota aventureiro na jogada”.
Já pensaram no Lula e Bush se encontrando e conversando sobre álcool? É realmente uma Aventura Etílica!
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