Agora está sendo tentada uma solução através de uma ação piloto, a partir da criação de projetos de assentamento agroextrativistas.
Em janeiro do ano passado, o ProVárzea/Ibama apresentou ao Incra e à SPU uma proposta de regularização fundiária da várzea, por meio do estabelecimento de contratos de concessão de uso coletivo do território com as associações de moradores.
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