"A venda clandestina de animais silvestres e plantas medicinais para pesquisas no exterior resultam ao Brasil prejuízos ambientais e econômicos. A conclusão é do relatório elaborado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que aponta a fiscalização como a principal causa para a biopirataria.
Segundo o relatório, a floresta amazônica abriga 70% da biodiversidade do mundo e está ameaçada. Os aeroportos, portos e fronteiras entre Brasil, Colômbia e Peru são os locais mais vulneráveis e, ao mesmo tempo, com falhas na fiscalização. De acordo com o levantamento, a presença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nos aeroportos é deficiente".
Segundo o relatório, a floresta amazônica abriga 70% da biodiversidade do mundo e está ameaçada. Os aeroportos, portos e fronteiras entre Brasil, Colômbia e Peru são os locais mais vulneráveis e, ao mesmo tempo, com falhas na fiscalização. De acordo com o levantamento, a presença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nos aeroportos é deficiente".
Este é um tema bastante melindroso para o país que determina, com frequencia cada vez maior, o engessamento de produção mineral e agrícola, através de unidades de conservação, mas disponibiliza o mínimo de condições de fiscalizar e aproximar os predadores da real revolução ambiental: a conscientização popular. Fica mais barato para o governo conceder esmolas tipo Bolsa do que educar (constatação do PNAD) os mais pobres e mais infortunados.
Estes atos populistas (esmolas) reelegem o Presidente, mas não contribui nada para o País dos favelados, dos analfabetos, dos marginalizados.
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