Bilhões de anos atrás, em quietas bacias restritas de um mar pretérito, depositavam-se os sedimentos químicos ricos em ferro e sílica que mais tarde, intensamente metamorfizados, iriam aflorar no sertão Baiano. Estas mesmas formações ferríferas que hoje fazem as manchetes, foram descritas pelos exploradores de 1800, pelos geólogos pioneiros como Sylvio Fróes de Abreu e Octávio Barbosa, mapeados pelos geólogos da CPRM e CBPM e reconhecidos pelas inúmeras equipes de pesquisa mineral que atuaram naquelas paragens em busca de ouro e metais básicos nas décadas de 80 e 90.
Todos sabiam, muitos escreveram, poucos vislumbraram mas somente um, João Carlos Cavalcanti, o JC, realmente enxergou o potencial econômico das formações ferríferas de Caitité.
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